terça-feira, 15 de março de 2011

Obama no Rio: protestos ou mega-evento?

Reproduzo artigo de Marcelo Salles, publicado no blog Escrevinhador:

A visita do presidente dos Estados Unidos ao Brasil, no próximo final de semana, conta com uma forte ação midiática que objetiva sensibilizar o nosso povo. O site da embaixada pede que brasileiros enviem mensagens de boas vindas e promete presentear as melhores com camisas, livros e outros presentes. Corporações de mídia foram contratadas – ou a cobertura que vemos seria apenas reflexo da simpatia? – para divulgar, diariamente, a vinda de Barack Obama.

A sucursal da Casa Branca

Reproduzo artigo de Leandro Fortes, publicado no blog "Brasília, eu vi":

Entre todas as bizarrices expostas pelo WikiLeaks, a mais interessante é a revelação, sem cerimônias, de que a Embaixada dos Estados Unidos mantinha (mantém?) uma verdadeira sucursal informal no Brasil, na qual se revezavam jornalistas (de uma só tendência, é verdade), a elaborar análises políticas – todas furadas, diga-se de passagem.

Publicidade on-line supera a de jornais

Por Altamiro Borges

Uma notícia deve ter apavorado os donos dos jornalões tradicionais. A receita com publicidade na internet cresceu 14% nos EUA e, pela primeira vez na história, ultrapassou a dos jornais impressos. O investimento na rede foi de US$ 25,8 bilhões, dois bilhões a mais do que na mídia impressa. Os números constam do relatório "State of the News Media" 2011, do PewResearch Center.

Comparato defende regulação da mídia

Reproduzo mensagem enviada pelo jurista e professor Fábio Konder Comparato ao blog Conversa Afiada:

Caro Paulo Henrique:

Como você sabe, um dos argumentos apresentados pelo oligopólio empresarial dos meios de comunicação de massa (por você chamado de PIG), contra a criação de uma agência estatal de regulação do setor, nos moldes da FCC (Federal Communications Commission) dos Estados Unidos, consiste em dizer que já temos aqui um órgão semelhante, que é o Conselho de Comunicação Social, funcionando junto ao Congresso Nacional.

Regulação garante liberdade de expressão

Reproduzo artigo da senadora Marinor Brito (PSOL-PA), publicado no sítio Midia&Política:

Desde a invenção da impressora por Gutenberg, os meios de comunicação interferem no modo de ser da humanidade. A própria Bíblia – o livro de maior tiragem do mundo – é um exemplo. Na atualidade, com o avanço da tecnologia, a convergência midiática, onde operadoras de telefone se transfiguram em difusoras de programas televisivos, onde a internet se abre para hospedar todas as formas tradicionais de imprensa, onde o satélite ultrapassa a fronteira do nacional, cabe à sociedade e ao parlamento, em nome dela, refletir sobre o modelo midiático desejado e materializá-lo em lei.

Por que o PL do FUST é um desastre

Reproduzo artigo enviado por João Brant, do Coletivo Intervozes:

Está em vias de aprovação na Câmara dos Deputados um projeto de lei (PL 1481/2007) que modifica a lei do Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (lei 9998/2000). Sob o véu de agenda positiva, esconde-se um texto desastroso, anacrônico, que descaracteriza o fundo, configura um desvio de finalidade e promove uma imensa transferência de renda dos consumidores para as empresas de telecomunicações.

Homenagem ao internacionalista Karl Marx