sexta-feira, 12 de abril de 2013

Fux pode ter alguma serventia

Por Cadu Amaral, em seu blog:

Desde sua infeliz entrevista à Folha de S. Paulo, logo após o julgamento da AP 470, em que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, provou por A mais B que não tem envergadura para estar ali. “Mato no peito” foi como ele tentou “comprar” sua indicação. Articulações políticas para indicações desse tipo existem e por si só não são um problema, desde que os indicados tenham condições para exercer as funções designadas para além de formação técnica. A forma de escolha dos membros da maior corte do país também está equivocada.

A diferença entre Dirceu e Fux

Por Paulo Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo:

Chega-se à verdade por vários caminhos, e nem sempre eles são os mais bonitos.

Mas isso não tira a importância deles. Uma paisagem feia pode levar a um belo destino.

É o caso das revelações de José Dirceu sobre seu encontro com o ministro Luiz Fux. Elas permitiram aos brasileiros saber como funcionam as coisas na hora de escolher alguém para o Supremo, e este conhecimento será a base das pressões que levarão a mudanças.

Centrais vão às ruas contra os juros

Do sítio da CTB:

As centrais sindicais sairão às ruas de todo o país para protestar contra a possível retomada da alta de juros. Os atos serão realizados no próximo dia 17 de abril, em frente à sede do Banco Central de várias cidades. Na mesma data, o BC irá se reunir para decidir se a Selic irá sofrer alguma mudança ou não.

O principal ato, do qual irão participar os dirigentes da CTB nacional e de outras centrais, irá acontecer em São Paulo, na Avenida Paulista, às 10h, em frente à sede do BC na cidade.

Dilma e o risco do desmonte do Estado

Por Paulo Kliass, no sítio Carta Maior:

Desde o início do ano, a pauta de discussão a respeito da política econômica vem sendo dominada, em grande parte, por dois pontos. Em primeiro lugar, pelas expectativas em torno da necessidade ou não de elevação da taxa de juros oficial nas reuniões do Copom. Em segundo lugar, pelo aparente paradoxo da paralisia dos investimentos, não obstante todo o esforço realizado pelo governo para que o setor privado caminhe na direção da retomada de novos projetos de ampliação da capacidade produtiva do Brasil.

Obama ameaça a paz mundial

Do sítio Vermelho:

O polêmico orçamento dos Estados Unidos para o próximo ano fiscal, entregue ao Congresso pelo presidente Barack Obama na última quarta-feira (10), tem como um dos pontos de destaque o aumento dos fundos para o Departamento de Energia (DOE, na sigla em inglês), cujo propósito é a modernização das armas nucleares existentes.

A natureza da crise econômica

Por Wladimir Pomar, no sítio Correio da Cidadania:

Por incrível que pareça, não são poucos os economistas nativos, principalmente encastelados no chamado mercado financeiro, que sugerem abertamente a elevação dos juros, a redução dos salários e as demissões de trabalhadores, para evitar as pressões inflacionárias e reequilibrar os custos.

Os grupos neonazistas no Brasil

Por Léo Rodrigues, no sítio da EBC:

O crescimento do número de simpatizantes neonazistas tem se tornado uma tendência internacional. É o que aponta um monitoramento da internet realizado pela antropóloga e pesquisadora da Unicamp, Adriana Dias. De 2002 a 2009, o número de sites que veiculam informações de interesse neonazistas subiu 170%, saltando de 7.600 para 20.502. No mesmo período, os comentários em fóruns sobre o tema cresceram 42.585%.

Governo reduz tributos da mídia

Por Bruno Marinoni, no Observatório do Direito à Comunicação:

O governo federal publicou no Diário Oficial da União, no dia 4 de abril, uma medida provisória que visa desonerar as empresas de radiodifusão, jornalísticas e portais de internet. A MP 612 assinada pela presidenta Dilma, elimina a contribuição patronal de 20% sobre a folha de pagamento de funcionários em troca de uma contribuição de 1% sobre o faturamento.

Marin e a ala radical da ditadura

Da revista CartaCapital:

Abertos para a consulta pública desde 1º de abril, os arquivos do Dops (Departamento de Ordem Política e Social) começam a trazer à tona as primeiras revelações inconvenientes que relacionam personalidades públicas e políticas à ditadura. A primeira vítima dos documentos militares é o atual presidente da CBF (Confederação Brasileira de Futebol) e do COL (Comitê Organizador Local), José Maria Marin, conforme levantamento dos repórteres Aiuri Rebello e Rodrigo Mattos, do portal UOL.