quinta-feira, 3 de maio de 2018

Sergio Moro, o déspota da Lava-Jato

Por Jeferson Miola, em seu blog:

Moro é um déspota que reina como um soberano absoluto, um tirano.

Moro se comporta à margem das Leis, da Constituição e do Estado de Direito. Ele se coloca acima do stf; ou melhor, coloca o stf abaixo dos seus pés.

Moro é um soberano absoluto não somente porque é o líder maior da facção fascista que hegemoniza o judiciário golpista, mas também porque cuspiu na autoridade da suprema corte do país, convertendo o stf num escritório de despacho da Lava Jato.

O poder totalitário do Moro não nasceu agora, na atual presidência do stf. E, tudo leva a crer, esse seu poder tampouco deverá se extinguir depois que Dias Toffoli suceder Carmem Lúcia.

Já durante a presidência de Ricardo Lewandowski no stf Moro fazia das suas estripulias jurídicas – a mais grave delas foi a espionagem ilegal e a divulgação criminosa de conversas telefônicas da Presidente Dilma com Lula, em 16 de março de 2016.

Naquela ocasião, Moro levou apenas uma reprimenda protocolar de Teori Zavascki, e contou com a complacência generosa de Ricardo Lewandowski, o então presidente do stf.

Moro deveria ter sido exonerado do serviço público e, além disso, se estivesse vigente o Estado de Direito, ele seria processado, condenado e preso por atentar contra a segurança nacional e a ordem política e social da República.

Nos EUA, a pátria adorada e frequentemente visitada por Moro, o juiz que cometesse crime de tal gravidade levaria prisão perpétua e, dependendo do Estado, inclusive a sentença de morte.

Aquela “falha” terrível do stf evidenciou o comprometimento irremediável do stf com o golpe que estava em marcha. E foi, além disso, o sinal mais importante da hegemonia da facção fascista do judiciário na liderança do golpe.

O exercício despótico do poder necessita da associação simbiótica com a mídia para se firmar, como a associação criminosa da Lava Jato com a Rede Globo.

Sem a máquina poderosa de propaganda moralista e ideológica, o intento fascista se enfraquece – ou mesmo soçobra.

Moro e a Globo reforçam sua posição de poder e de subjugação do stf e de todo o judiciário a cada arbítrio processual imposto ao ex-presidente Lula nos tribunais de exceção.

A democracia no Brasil não será alcançada e restaurada sem a reversão radical do fascismo jurídico-policial da Lava Jato e do Moro e do terrorismo midiático da Globo.

Moro e a Globo são o câncer maligno que arruinou o Brasil. Precisam ser extirpados.

4 comentários:

Darcy Brasil Rodrigues da Silva disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Darcy Brasil Rodrigues da Silva disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
João Custódio Vieira Filho disse...

Tem razão o Miola quando diz que o fascista moro não se coloca acima do stf, que apesar de apequenado, não seria possível, o juiz não tem estatura moral e cognitiva para isso. A solução é colocar o stf sob seus pés.

Anônimo disse...

Mídia podre e sem fundamentos