terça-feira, 6 de março de 2018

MBL dará apoio ao prefeito fugitivo do Embu?

Por Altamiro Borges

A Rádio Bandeirantes revelou nesta terça-feira (6) que o prefeito de Embu das Artes (SP), Ney Santos, fugiu “numa aeronave clandestina para o Paraguai”. Temendo a prisão, ele preferiu não aguardar o resultado do julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o seu pedido de habeas-corpus, que acabou sendo estranhamente renovado. Ney Santos é acusado por lavagem de dinheiro, tráfico de drogas e evasão de divisa. Também há suspeitas de que ele seja integrante do PCC, uma das principais organizações criminosas do país. Apesar do vasto currículo policial, o prefeito permanecia no posto graças a uma liminar concedida no ano passado pelo ministro Marco Aurélio Mello, do STF. Nesta mesma terça-feira, a Câmara Municipal de Embu das Artes também aprovou, por 11 votos a quatro, o seu afastamento do cargo.

Sindicato forte, a sua melhor proteção!

Mercenário da Globo já tem rejeição de 51%

Por Miguel do Rosário, no blog Cafezinho:

Agora está explicado porque o Estadão escondeu a pesquisa Ipsos!

A rejeição a Sergio Moro explodiu!

O mercenário da Globo agora está 51% de rejeição, contra 39% de aprovação: saldo negativo de 12 pontos. E apenas 10% ficaram indecisos; ou seja, as pessoas formaram convicção sobre o papel de Moro na articulação do golpe.

Carmen Lucia, a garota de recados da Globo (desculpe, Wanderley, por minha linguagem de botequim, mas não posso perder essa oportunidade), também viu sua rejeição explodir para 49%.

PIB esquálido e investimentos em queda

Por Marcelo Manzano, no site da Fundação Perseu Abramo:

O tíbio desempenho do PIB em 2017 (+1%) reforça o diagnóstico da grave situação econômica em que o país se encontra. Fortemente apoiado no bom momento das nossas exportações e no crescimento do consumo das famílias  -  tonificado com a liberação de recursos do FGTS - o “pibinho” de 2017 carrega alguns sinais preocupantes sobre as possibilidades de uma recuperação mais consistente da economia brasileira nos próximos trimestres.

“Combate às fake news”: ética ou espetáculo?

Por Sérgio Amadeu da Silveira, no site Outras Palavras:

Eliminar a mentira da política é possível? A informação distorcida e quase inverossímil, a informação duvidosa deve ser criminalizada no debate político? É viável determinar qual o grau de exagero seria aceitável na disputa eleitoral? Se qualquer uma das respostas for sim, então uma das primeiras providências a adotar é proibir o marketing e as técnicas de publicidade nas eleições. A propaganda, seja comercial ou política, seleciona elementos positivos de um candidato ou produto e os superdimensiona ou os contextualiza de modo a atrair as atenções para algo que não é efetivamente encontrado na realidade. Dito de outro modo, ela exagera, superdimensiona, distorce.

As herdeiras do alto escalão do Judiciário

Por Bruno Fonseca e Caroline Ferrari, no site Agência Pública:

Um grupo de apenas 189 mulheres consome mensalmente mais de R$ 3 milhões do governo federal – um gasto de R$ 36 milhões por ano. Os pagamentos, todos vitalícios, são destinados a viúvas e filhas de 142 magistrados federais falecidos que ocuparam altos cargos no Judiciário brasileiro, como ex-ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e do Superior Tribunal Militar (STM), graças a uma lei do século 19.

Condenação de Lula e a miséria planejada

Por Ricardo Graz, no site Brasil Debate:

O próximo dia 25 de março de 2018 marcará 41 anos do assassinato do jornalista e ativista político argentino Rodolpho Walsh, ocorrido seis meses depois da morte de sua filha María Victoria. Esta data marca a luta do povo argentino pela democracia e contra o terrorismo de Estado do governo militar apoiado pelos EUA. No Brasil, tudo faz crer que em breve haverá mais uma data que marcará a ação destrutiva de aparatos do Estado apoiados e homenageados pelos EUA contra as forças progressistas, que será a prisão do ex-presidente Lula.

Os juízes anti-Lula se desmoralizaram

Por Eduardo Guimarães, no Blog da Cidadania:

A mídia brasileira é um caso único. Em toda parte do mundo, a imprensa se engalfinha pela primazia de dar notícias em primeira mão. No Brasil, porém, a imprensa corporativa ESCONDE notícias bombásticas das quais não gosta. Primeiro, a Folha de SP escondeu dado de pesquisa Datafolha que mostrou que o candidato de Lula se elegeria facilmente se a eleição fosse hoje; agora, o Estadão escondeu a notícia bombástica de que juízes que perseguem Lula estão se desmoralizando, segundo a pesquisa Ipsos – hoje, têm reprovação maior que aprovação.

Os bancos mandam em tudo no Brasil

A resposta da Rússia à beligerância dos EUA

Por Jeferson Miola, em seu blog:

“Se queres paz, prepara-te para a guerra” [provérbio latino].

Si vis pacem, para bellum.

Desde a dissolução da União Soviética, em 1991, os EUA seguem descumprindo os compromissos de não-expansão da OTAN e de não-proliferação do arsenal nuclear.

Com o fim da guerra fria, a ilusão de um mundo multipolar foi logo desfeita pela dominação unipolar exercida pela maior hiperpotência de que se tem notícia na história da humanidade, os EUA.

O xadrez da venda da Eletrobras

Por Luis Nassif, no Jornal GGN:

Seria importante que o Ministério Público Federal e a própria Controladoria Geral da União abrissem os olhos. A Eletrobras e o Ministério de Minas e Energia estão nas mãos de uma quadrilha que, se não for detida, imporá ao país prejuízos irreversíveis para as próximas décadas.

Peça 1 – o caso Cemar e o Ministério Público da Suíça

Para entender a jogada que se arma com a Eletrobras, é bom conhecer seus antecedentes: o caso Cemar (Centrais Elétricas do Maranhão).

Os dez mandamentos das maldades liberais

Por Tarso Genro, no site Sul-21:

A ladainha neoliberal é sempre a mesma, em todos os lugares do mundo, sem variações significativas. Este ritual pode sofrer algumas modificações secundárias, em cada país, mas é certo que – no mínimo – oito dessas dez características que ora alinho, são encontráveis em cada país subjugado pelo mundo reformista liberal-rentista, que nos foi dado viver. Nossos governos de esquerda ou progressistas, que ocorreram na América Latina no último período, na verdade não se prepararam para uma pressão do capital financeiro global, tanto sobre o Estado como sobre extensas bases empresariais dependentes do mercado global, para a possibilidade de que estas se deslocassem para a direita ou à extrema-direita, como ocorreu para a derrubada ilegal e imoral da Presidenta Dilma.