tag:blogger.com,1999:blog-1644628384631688224.post3489476119185249906..comments2024-03-24T21:53:38.279-03:00Comments on Altamiro Borges: A volta reacionária de Deus e da famíliaAltamiro Borgeshttp://www.blogger.com/profile/07900537170963479602noreply@blogger.comBlogger4125tag:blogger.com,1999:blog-1644628384631688224.post-74370759075565906512016-04-18T21:04:49.911-03:002016-04-18T21:04:49.911-03:00Einstein dizia: "Deus não joga dados". T...Einstein dizia: "Deus não joga dados". Tava certo, Ele é da Direita.Mário Silvanoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1644628384631688224.post-28934895800813615092016-04-18T19:13:06.624-03:002016-04-18T19:13:06.624-03:00E porque cargas d'água o espetáculo do Senado ...E porque cargas d'água o espetáculo do Senado vai ser diferente? São comediantes diferentes?Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/13379290255803798704noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1644628384631688224.post-27800298949710585412016-04-18T16:28:32.034-03:002016-04-18T16:28:32.034-03:00Isto é um problema de ter fé de menos, ou, de ter ...Isto é um problema de ter fé de menos, ou, de ter fé de mais ...<br />Cadê o ALDO ???Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1644628384631688224.post-36035012106775564342016-04-18T14:00:03.151-03:002016-04-18T14:00:03.151-03:00REFORMA DO ESTADO
A votação pelo impeachment da P...REFORMA DO ESTADO<br /><br />A votação pelo impeachment da Presidente Dilma Rousseff, no domingo 17 de abril de 2016, demonstrou, acima de uma série de mazelas, a urgente necessidade de uma profunda Reforma do Estado Brasileiro.<br />Os largos passos dos progressos científico, tecnológico, econômico, em áreas como da saúde, da energia, das comunicações, dos transportes e outros inúmeros campos da ação humana, não encontraram correspondência no desenvolvimento social, onde se insere a organização da sociedade, cujo Estado é a própria expressão.<br />Não precisaríamos ir mais longe do que a verificação estatística mostrando que 75% da população brasileira não está representada em quaisquer dos “Poderes da República”. Mas é ainda tão ou mais grave a observação que um mínimo avanço na condição laboral da empregada doméstica faz ativar uma explosão escravagista. Situação esta que é verificada em vários municípios, com réus do crime de manter pessoas em condições análogas a de escravo no atual Congresso Nacional.<br />Não gostaria de tergiversar tratando apenas da composição do Poder Legislativo, pois também tenho críticas ao Executivo e ao Judiciário. Mas assistir réus de crimes fiscais e financeiros, conhecidos e comprovados usurpadores de bens públicos, votarem “contra a corrupção” com a maior desfaçatez me faz pensar que nem é mais um “caso de polícia” mas um caso para psicólogos e psiquiatras, “um caso de distúrbio mental”.<br />O denominado Estado Moderno vai surgindo na Europa durante o século que antecede à chegada ao Brasil dos colonizadores europeus. Ele marca o fim do “Estado” feudal e traz, além da nova organização das sociedades, novos conceitos econômicos – mercantilismo – e nas condições sociais – escravidão racial. Estes Estados vão se modificando e, com as Revoluções Americana e Francesa (século XVIII), ganham nova estrutura de representação e de poder. É este Estado, de mais de dois séculos de existência, que nos cabe agora rever.<br />O primeiro passo, que ouso propor, para a Reforma do Estado é que se dê com a mais ampla e abrangente discussão em todos os núcleos sociais, mesmo minimamente organizados. Óbvio que os partidos políticos, sindicatos, associações profissionais e movimentos sociais seriam chamados; mas os clubes, civis e militares, as academias, as universidades, os movimentos reivindicativos, grupos de defesa ou de interesses de questões locais ou restritas, associações de bairros, de comunidades, todos enfim seriam motivados e chamados a participar.<br />E, não tenho dúvida, mesmo com as possíveis ressalvas acadêmicas ou das teorias do Estado, chegaríamos a um Projeto de Nação mais compatível com o nosso País, nossa realidade geoeconômica e da plural composição da sociedade brasileira.<br />Não vejo para este debate qualquer restrição, mas lembro um ensinamento do pensador espanhol, Ortega y Gasset, em sua obra de 1930, Missão da Universidade: busque-se no estrangeiro informação, nunca um modelo.<br />Como uma provocação pergunto: por que três poderes, harmônicos e independentes, se efetivamente os temos cinco com capacidade e real interferência nos demais?<br />É claro que aqueles que se locupletam com a situação vigente estarão em oposição à Reforma. E, como de costume, a ignorância e a má fé de outros lhes farão eco. Mas a absoluta quase a totalidade da Nação estará a favor desta indispensável Reforma do Estado para a construção do Brasil Soberano e Justo.<br />Pedro Augusto Pinho, avô, administrador aposentado.<br />Anonymousnoreply@blogger.com