quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Um desabafo sobre o ‘mensalão’

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Por Ladislau Dowbor, no sítio Carta Maior:

Este negócio do Supremo Tribunal Federal simplesmente não passa no filtro do bom senso. Se houvesse alguma prova concreta de mensalão, não seriam necessárias milhares de páginas nem tantos anos. Um documento bastaria.

Truste de Hollywood e da velha mídia

Por Luis Nassif, no Jornal GGN:

Na nova economia, há um conjunto de movimentos brilhantes prenunciando os novos tempos de Internet.

De um lado, existe a nova indústria do audiovisual, os novos projetos jornalísticos, as novas experiências virtuais, um contraponto eficaz no mercado de opinião política e uma rapaziada esfuziante desenvolvendo aplicativos, sistemas, redes. Todo esse universo é movimentado por pequenas empresas, por jovens empreendedores, criando um arquipélago rico, diversificado, com amplo espaço para o exercício da criatividade e da inovação.

Mais Médicos despiu a elite e a mídia

Por Eduardo Guimarães, no Blog da Cidadania:

No bairro de Vila Mariana, em São Paulo, a umas cinco quadras do meu escritório há um “botecão” daqueles bem ao estilo pé-sujo em que homens de classe e idade médias se reúnem nos fins de tarde dos dias úteis para encherem a cara de cerveja e falarem sobre futebol, sobre bonitas estudantes pós-adolescentes que passam por ali e, o que é pior, sobre política.

O 11 de setembro na América Latina

Foto: Felipe Trueba (Efe)
Por Mário Augusto Jakobskind, no sítio Direto da Redação:

O 11 de setembro da América Latina está completando 40 anos. Trata-se de uma data trágica que corresponde ao golpe comandado pelo general Augusto Pinochet que derrubou o Presidente constitucional Salvador Allende. Muito se denunciou sobre a participação dos Estados Unidos comprovada por inúmeros documentos oficiais demonstrando a culpa no cartório do então Secretário de Estado norte-americano, Henry Kissinger.

O papel da mídia no golpe do Chile

Por Cynara Menezes, no blog Socialista Morena:

El Mercurio Miente. A faixa pendurada pelos estudantes da Universidade do Chile no dia 11 de agosto de 1967, é o equivalente chileno a “O povo não é bobo, abaixo a rede Globo”. Assim como acontece aqui, a frase vem à baila toda vez que se denuncia o conglomerado midiático número 1 do país pela manipulação da informação. Naquele ano, o centenário jornal da família Edwards assumiria uma posição radicalmente contra a possibilidade de reformas no país. Seis anos depois, conspiraria para derrubar o presidente eleito Salvador Allende.

A tragédia que ensanguentou o Chile

Editorial do sítio Vermelho:

Em 11 de setembro de 1973, o sonho de uma transformação socialista pacífica e por meios legais foi soterrado, no Chile, sob o bombardeio do Palácio de La Moneda, sede do governo em Santiago, e pela morte violenta do presidente socialista Salvador Allende.

Porque a mídia não quer que mude nada

Por Paulo Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo:

Na rarefeita lista dos bilionários brasileiros montada pela revista Forbes estão quatro donos de empresas de mídia: os três irmãos Marinhos – Roberto Irineu, João Roberto e José Roberto – e Giancarlo Civita, o Gianca, primogênito e um dos herdeiros de Roberto Civita.

Essa simples informação – a lista da Forbes não é científica, mas ao longo de décadas seus editores desenvolveram métodos sofisticados de apuração – explica por que a mídia brasileira luta tanto contra qualquer mudança que represente o fim de seus imensos privilégios e mamatas.

Direitos sob ameaça no STF

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Por Paulo Moreira Leite, em seu blog:

Aguarda-se para esta semana momentos decisivos na ação penal 470.
Os onze ministros irão julgar o pedido de embargos infringentes de 12 réus.

Eles tiveram quatro votos a favor de sua inocência durante o julgamento, o que lhes dá direito a pleitear que seu caso seja reexaminado pelo tribunal, num outro julgamento, quando teriam direito, inclusive, a um novo relator.

11 de setembro e o terrorismo no Chile

Por Augusto Buonicore

Em janeiro de 1970 a Unidade Popular ainda não tinha decidido quem seria o seu candidato à presidência da República. Existia certa resistência ao nome do socialista Salvador Allende que havia sido derrotado por três vezes consecutivas. Enquanto se desenvolviam as negociações, o Partido Comunista lançou o seu próprio candidato: o poeta Pablo Neruda. No entanto, a situação exigia a unidade das forças de esquerda e, finalmente, chegou-se a um acordo em torno do nome do candidato socialista.

11 de setembro no Chile e nos EUA

O último discurso de Salvador Allende

terça-feira, 10 de setembro de 2013

Bricsnet: uma rede para os Brics

Por Mauro Santayana, em seu blog:

Entre as diferentes hipóteses de resposta à espionagem da Presidente da República e de seus ministros e assessores, aventa-se a possibilidade – segundo afirmam os meios de comunicação, teria sido suspenso o envio da delegação precursora – do cancelamento da viagem de Dilma Rousseff aos EUA, no mês que vem.

Condenar Dirceu é consumar um golpe

Por Miguel do Rosário, no blog O Cafezinho:

Em certo momento da entrevista que concedeu nesta terça-feira à Fundação Perseu Abramo, o ex-ministro José Dirceu diz que cometeu muitos erros, mas nenhum deles está sendo julgado na Ação Penal 470. Dirceu provavelmente se refere a erros políticos. Um deles, seguramente, foi confiar na mídia.

Carta a senadores desmente as teles


Resultou do encontro de entidades da sociedade civil no III Fórum da Internet realizado em Belém (PA), nos dias 3, 4 e 5 de setembro, a redação de uma carta endereçada aos senadores e senadoras desmentindo as declarações feitas pelas empresas de telecomunicação sobre o Marco Civil da Internet na última terça (3). Ausentes no evento promovido pelo Comitê Gestor da Internet (CGI), que tem por objetivo promover a discussão ampla entre diferentes setores da sociedade, empresários foram à audiência pública realizada na Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT) do Senado e criticaram a proposta que estabelece princípios para a rede de computadores no país.

Clarín barra democracia na mídia

Por Cibelih Hespanhol, no sítio Outras Palavras:

Na Argentina, a Lei de Serviços de Comunicação Audiovisual (LSCA), conhecida como Ley de Medios, lançada pelo governo da presidenta Cristina Kirchner, foi aprovada pelo Congresso em outubro de 2009 com 44 votos a favor e 24 contra. Mas até agora não está em plena vigência, em razão de um processo iniciado, dois meses depois, pelo Grupo Clarín.

O racismo contra médicos cubanos

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Por Simone Freire, no jornal Brasil de Fato:

Segundo pesquisa divulgada pela Confederação Nacional dos Transportes (CNT), nesta terça-feira (10), a maioria da população brasileira é favorável à contratação de médicos estrangeiros por meio do Programa Mais Médicos. Das 2.002 pessoas entrevistas, 73,9% apoiam o programa e 49,6% delas acreditam que ele solucionará problemas graves relacionados à saúde no país.

Globo golpista, ontem e hoje!

Marina Silva, a nova urubóloga

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Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:

“No aspecto do controle da inflação: temos o risco de retorno da inflação. Temos um problema que sinaliza uma série de dificuldades que comprometem alguns dos instrumentos mais importantes para o equilíbrio, que são o tripé meta de inflação, câmbio flutuante e superávit primário”.

O comentário não é da Miriam Leitão, é da candidata Marina Silva, na entrevista que deu à Folha, hoje.

CNT confirma Dilma em alta

Por Altamiro Borges

Pesquisa divulgada nesta terça-feira pela Confederação Nacional dos Transportes (CNT) confirma a recuperação da popularidade de Dilma Rousseff após os abalos sofridos com os protestos de rua iniciados em junho. Segundo a sondagem, o seu governo é aprovado por 38,1% da população - na pesquisa anterior, de julho, a avaliação positiva foi de 31,3%. O aumento de 6,8 pontos percentuais serve de alívio para o Palácio do Planalto, mas ainda é inferior aos 54,2% de aprovação divulgados pela CNT em junho. Já o desempenho pessoal da presidenta foi avaliado como positivo por 58% dos entrevistados - na sondagem anterior, ela obteve 49,3% de aprovação.

Obama, Dilma e a questão nacional

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Por Rodrigo Vianna, no blog Escrevinhador:

A década do neoliberalismo deixou várias seqüelas pelo Mundo. A mais grave foi na Economia: a desregulamentação absurda dos mercados gerou a crise em que o Mundo ainda chafurda. Mas também houve sequelas no campo dos “valores”: a cultura do individualismo é a mais visível, o que talvez explique o aumento exponencial de depressões e crises existenciais, num mundo em que apenas o “sucesso individual” parece importar. Mas calma. Não achem que vou fazer aqui pregação no religiosa ou de auto-ajuda. Gostaria de falar de outra ideia que ganhou força nos anos 90: a de que “acabaram-se as fronteiras” e de que “os Estados nacionais viraram uma velharia, peça de museu.”