Por Altamiro Borges
Às vésperas do referendo sobre a nova Constituição do Equador, previsto para setembro, o clima da luta de classes no país vizinho esquenta e, novamente, a ditadura midiática está no centro dos conflitos. Na semana passada, o presidente Rafael Correa interveio em três canais de televisão de propriedade de banqueiros que desfalcaram os cofres públicos em US$ 661 milhões. Num gesto corriqueiro em qualquer país capitalista “civilizado”, o governo também determinou a revisão da concessão pública de cerca de 300 emissoras de rádio e de televisão do país (25% do total).
Às vésperas do referendo sobre a nova Constituição do Equador, previsto para setembro, o clima da luta de classes no país vizinho esquenta e, novamente, a ditadura midiática está no centro dos conflitos. Na semana passada, o presidente Rafael Correa interveio em três canais de televisão de propriedade de banqueiros que desfalcaram os cofres públicos em US$ 661 milhões. Num gesto corriqueiro em qualquer país capitalista “civilizado”, o governo também determinou a revisão da concessão pública de cerca de 300 emissoras de rádio e de televisão do país (25% do total).