Por Altamiro Borges
Não é somente o Ministério Público do Rio Grande do Sul que, extrapolando nas suas funções, decidiu criminalizar as lutas populares ao pedir a “dissolução” do MST. Como alerta o jornalista Rogério Almeida, “nas bandas do norte do país, mais precisamente em Marabá, a cidade pólo do sudeste do Pará, o juiz Carlos Henrique Haddad também desponta como um ás na cruzada contra os movimentos sociais”. Nesta semana, ele condenou três ativistas do MST e do Movimento dos Trabalhadores na Mineração (Luis Salomé, Erival Carvalho e Raimundo Benigno) a pagar multa de R$ 5 milhões pela obstrução da ferrovia da poderosa Vale no município de Parauapebas.
Não é somente o Ministério Público do Rio Grande do Sul que, extrapolando nas suas funções, decidiu criminalizar as lutas populares ao pedir a “dissolução” do MST. Como alerta o jornalista Rogério Almeida, “nas bandas do norte do país, mais precisamente em Marabá, a cidade pólo do sudeste do Pará, o juiz Carlos Henrique Haddad também desponta como um ás na cruzada contra os movimentos sociais”. Nesta semana, ele condenou três ativistas do MST e do Movimento dos Trabalhadores na Mineração (Luis Salomé, Erival Carvalho e Raimundo Benigno) a pagar multa de R$ 5 milhões pela obstrução da ferrovia da poderosa Vale no município de Parauapebas.