Por Altamiro Borges
Ninguém mais duvida que a atual crise capitalista, deflagrada nos EUA, já é a mais destrutiva da história deste sistema desde o crash da Bolsa de Nova York em 1929. Seus efeitos estilhaçam por todos os lados. Bancos e “agências de risco”, que antes ditavam as regras neoliberais para o mundo, estão definhando; os adoradores do “deus-mercado” e os mentores da desregulamentação financeira pedem, com urgência, a intervenção do “estado leviatã”; George Bush, o prepotente imperador, está morto antes mesmo do pleito presidencial. Este é o lado bom da crise. O lixo vai para o lixo!
Ninguém mais duvida que a atual crise capitalista, deflagrada nos EUA, já é a mais destrutiva da história deste sistema desde o crash da Bolsa de Nova York em 1929. Seus efeitos estilhaçam por todos os lados. Bancos e “agências de risco”, que antes ditavam as regras neoliberais para o mundo, estão definhando; os adoradores do “deus-mercado” e os mentores da desregulamentação financeira pedem, com urgência, a intervenção do “estado leviatã”; George Bush, o prepotente imperador, está morto antes mesmo do pleito presidencial. Este é o lado bom da crise. O lixo vai para o lixo!