O programa CQC, da TV Bandeirantes, registrou uma cena insólita na cobertura do lançamento do tucano Geraldo Alckmin ao governo paulista. O seu vice, o demo Guilherme Afif Domingos, conhecido por suas posições direitistas, teve a caradura de rotular o Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap) de “órgão fascista”. Ele perdeu a compostura quando a repórter Mônica Iozzi lembrou que o ex-constituinte tirou nota zero por votar contra os anseios dos trabalhadores.
A Agência Sindical foi a primeira a registrar, indignada, esta atitude desrespeitosa do dirigente do DEM. “Além de agredir uma instituição honrada, Afif faltou com a verdade, porque o Diap nunca teve poder deliberativo e não se conhece qualquer pressão que tenha exercido sobre parlamentares. Afif é um vice problemático para Alckmin, tendo em vista sua arrogância ante as organizações dos trabalhadores. Vale lembrar que, além daquele zero, em 1988, 20 anos depois – como secretário de Emprego e Relações do Trabalho, na gestão de José Serra no governo – ele fechou o Ceret (Centro Educativo Recreativo e Esportivo do Trabalhador), em São Paulo, acabando com o único espaço público de lazer da classe trabalhadora em todo o Estado”.
Afif foi condenado no escândalo da Imesp, quando presidia a Associação Comercial de SP (cargo cativo, aliás). Ele retirou e levou para a ACSP máquinas, material e funcionários da Imprensa Oficial do Estado, para fazerem material de propaganda dele, Afif, Maluf, Reynaldo de Barros e José Maria Marin. O então deputado estadual Fernando Morais publicou um livro a respeito. No governo Montoro, quando Audálio Dantas assumiu a Imesp, tudo foi investigado e os quatro foram condenados. Não sei se cumpriram a sentença: o que sei é que Afif Domingos furtou bens públicos - ele que faz campanha para pagarmos menos impostos, adora usá-los em seu benefício.
O DIAP é ligado ao PT e há anos mama nas tetas do imposto sindical. Afif votou contra leis trabalhistas que geram burocracia e um dos maiores impostos do planeta, parte deles sustendando os "trabalhadores" dos sindicatos, shows do zezé de camargo e o prórpio caixa do PT. É claro que eles tinham que dar nota zero. Esta é uma análise LÓGICA, que frequentemente esquecem pois estão cegados pela boçalidade IDEOLÓGICA.
Grande Miro,
ResponderExcluirBoa sacada, como sempre.
Um abraço,
Celso Jardim
Afif foi condenado no escândalo da Imesp, quando presidia a Associação Comercial de SP (cargo cativo, aliás). Ele retirou e levou para a ACSP máquinas, material e funcionários da Imprensa Oficial do Estado, para fazerem material de propaganda dele, Afif, Maluf, Reynaldo de Barros e José Maria Marin.
ResponderExcluirO então deputado estadual Fernando Morais publicou um livro a respeito. No governo Montoro, quando Audálio Dantas assumiu a Imesp, tudo foi investigado e os quatro foram condenados. Não sei se cumpriram a sentença: o que sei é que Afif Domingos furtou bens públicos - ele que faz campanha para pagarmos menos impostos, adora usá-los em seu benefício.
O Quercia estã bonitinho na foto.
ResponderExcluirEle, assim como o Afif, foi mais um dos malvados que foram convertidos pela bondade de Serra.
Tanto que ele mudou o nome para ONESTES Quercia...
É o que saiu em http://byebyeserra.wordpress.com/2009/02/17/com-quercia-serra-vai-longe/
O DIAP é ligado ao PT e há anos mama nas tetas do imposto sindical. Afif votou contra leis trabalhistas que geram burocracia e um dos maiores impostos do planeta, parte deles sustendando os "trabalhadores" dos sindicatos, shows do zezé de camargo e o prórpio caixa do PT. É claro que eles tinham que dar nota zero. Esta é uma análise LÓGICA, que frequentemente esquecem pois estão cegados pela boçalidade IDEOLÓGICA.
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