segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Outra "celebridade" na capa da Veja

Reproduzo matéria publicada no blog Lado B:

Depois de ouvir tanta reclamação por causa da capa da semana passada, em que estampa o “bom mocismo” de Luciano Huck, a Veja resolveu promover outra “celebridade”, o Fernandinho Beira-Mar. Já ouviu um monte no Twitter de ativistas do movimento negro, que questionam a oposição de ícones: o “bom moço” de cara branca versus o “banditismo” de cara “preta”.

Também atendendo aos apelos, a Veja postou na capa uma chamada sobre os conflitos no Egito, mas dedicou mais atenção à presença dos camelos no protesto que às implicações políticas, sociais e diplomáticas do fato. Esperávamos o que da Veja?

4 comentários:

  1. Somos sistematicamente desde a infância mais ancestral, religiosamente induzidos a erro pelos dominadores escravistas. Dolosa metafísica. Vendem-nos o ancestral "produto de uma sociedade pirata" com uma midiocrática propaganda enganosa. Estão acima das leis, qualquer uma que não lhes favoreça.
    Quando não são golpes militares, o que não é isto, esta milenar conspiração solerte, se não inumanos implantados danosos "vírus"? "Worms" e imperceptíveis "Cavalos de Tróia" impostos e atuantes (auto run) em memórias e programas recicladores de aceitação da invisibilizada perene escravização.
    Sinto muito, sou grato.

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  2. Acontece que o PIG (Veja, Folha, Globo, Estadão) ainda não recebeu orientação clara de Washington sobre a Revolução no Egito.

    Não que Washington não saiba exatamente o que quer. Tio Sam quer um Egito que continue subserviente. O problema é: qual a estratégia para viabilizar esse objetivo?

    Por isso é que as redações do PIG estão um tanto ou quanto perdidas.

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  3. "Preso e ainda no comando"... será que estes canalhas estão querendo insinuar que Lula continua comandando o governo por trás dos panos?

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  4. Besta é tu! Que compra a veja. Escuta o JN, Vê a Época. E ainda assiste BBB (Big Bestas)
    Eu, hein...
    Tô fora.

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