Segundo o jornalista Kennedy Alencar, FHC parece que está empolgado com a alardeada operação “faxina” da presidenta Dilma Rousseff. “Nas conversas reservadas com dirigentes do PSDB, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso tem defendido que o partido dê apoio à presidente Dilma Rousseff no combate à corrupção”, informa o repórter na Folha online de hoje.
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
Estranho: até FHC apóia “faxina” de Dilma
Segundo o jornalista Kennedy Alencar, FHC parece que está empolgado com a alardeada operação “faxina” da presidenta Dilma Rousseff. “Nas conversas reservadas com dirigentes do PSDB, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso tem defendido que o partido dê apoio à presidente Dilma Rousseff no combate à corrupção”, informa o repórter na Folha online de hoje.
Dilma quer "faxina" contra a miséria
O discurso da presidente Dilma Rousseff no lançamento do programa Brasil sem Miséria, em São Paulo, ontem, demonstra a disposição da mandatária de não aceitar a pressão da mídia pela imposição de uma pauta vassoureira ao governo, e reforça a opção pela agenda desenvolvimentista pela qual foi eleita.
Operários mantêm greve no Maracanã
Do sítio do jornal Brasil de Fato:
Os operários das obras de modernização do Estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro, decidiram, na manhã desta sexta-feira (19), continuar em greve por tempo indeterminado.
Os cerca de dois mil grevistas reivindicam aumento do valor do vale-refeição, plano de saúde para os trabalhadores e seus familiares e elevação do piso salarial.
Os operários das obras de modernização do Estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro, decidiram, na manhã desta sexta-feira (19), continuar em greve por tempo indeterminado.
Os cerca de dois mil grevistas reivindicam aumento do valor do vale-refeição, plano de saúde para os trabalhadores e seus familiares e elevação do piso salarial.
Dilma e o canto de sereia da direita
Nilton Fukuda / AE 18/08/2011 |
Hoje, nos jornais, a direita se lambuza em festa.
"Em crise com base aliada, Dilma flerta com oposição", diz a Folha. "PT não gosta da faxina de Dilma", afirma O Globo, enquanto o Estadão diz que "Petistas temem que 'faxina' de Dilma carimbe gestão de Lula como corrupta".
Caminhos virtuais do triunfo de Humala
Por Brunna Rosa, na Revista Fórum:
Com apenas 3% de vantagem, a vitória do candidato progressista Ollanta Humala sobre a candidata da direita Keiko Fujimori evitou, nas palavras do prêmio Nobel de literatura Mario Vargas Llosa, o retorno “de uma gangue voraz aliada a negócios sem moralidade, jornalistas desonestos, bandidos e assassinos”, ou ainda do “fascismo do século XXI” no Peru.
Com apenas 3% de vantagem, a vitória do candidato progressista Ollanta Humala sobre a candidata da direita Keiko Fujimori evitou, nas palavras do prêmio Nobel de literatura Mario Vargas Llosa, o retorno “de uma gangue voraz aliada a negócios sem moralidade, jornalistas desonestos, bandidos e assassinos”, ou ainda do “fascismo do século XXI” no Peru.
Pesquisa comprova: mídia demoniza o MST
Do sítio do Intervozes:
Uso de termos negativos, pouca relevância dada às bandeiras do Movimento e exclusão do MST como fonte. O que já era percebido pelos movimentos sociais agora foi comprovado em pesquisa que analisou cerca de 300 matérias sobre o MST em TV, jornal impresso e revistas. O resultado desse trabalho será lançado nessa quarta-feira, dia 24, às 19h, na Tenda Cultural do Acampamento Nacional da Via Campesina (Estacionamento do Ginásio Nilson Nelson), em Brasília.
Uso de termos negativos, pouca relevância dada às bandeiras do Movimento e exclusão do MST como fonte. O que já era percebido pelos movimentos sociais agora foi comprovado em pesquisa que analisou cerca de 300 matérias sobre o MST em TV, jornal impresso e revistas. O resultado desse trabalho será lançado nessa quarta-feira, dia 24, às 19h, na Tenda Cultural do Acampamento Nacional da Via Campesina (Estacionamento do Ginásio Nilson Nelson), em Brasília.
A venda ilegal de produtos de amianto
Por Conceição Lemes, no blog Viomundo:
No estado do Rio de Janeiro inteiro, todos os tipos de amianto são proibidos, inclusive a crisotila. Lá, assim como em São Paulo, Rio Grande do Sul, Pernambuco e Mato Grosso, são ilegais extração, fabricação, comercialização, venda, uso e transporte da fibra in natura e todos os seus manufaturados, entre os quais telhas, canaletas, caixas d’água.
No estado do Rio de Janeiro inteiro, todos os tipos de amianto são proibidos, inclusive a crisotila. Lá, assim como em São Paulo, Rio Grande do Sul, Pernambuco e Mato Grosso, são ilegais extração, fabricação, comercialização, venda, uso e transporte da fibra in natura e todos os seus manufaturados, entre os quais telhas, canaletas, caixas d’água.
Murdoch e a falta de princípios da mídia
Do sítio Carta Maior:
O comitê parlamentar de Cultura e Mídia britânico publicou uma nota enviada por Clive Goodman, preso em 2007 pela prática de escutas ilegais, ao diretor de Recursos Humanos do grupo News International. Na nota, Goodman afirma que os grampos telefônicos foram “amplamente discutidos” em reuniões de edição do diário e que seu ex-redator chefe Andy Coulson tratou de escondê-los. Além disso, Goodman reclama na carta que recebeu promessas “em muitas ocasiões que poderia voltar a ter um emprego se não envolvesse o jornal”.
“Esta prática foi discutida amplamente na reunião diária de redação até que o redator chefe proibiu toda referência explícita”, afirmou Goodman em referência às escutas ilegais em sua carta dirigida ao diretor de Recursos Humanos da News International, subsidiária do grupo de Rupert Murdoch no Reino Unido.
O comitê parlamentar de Cultura e Mídia britânico publicou uma nota enviada por Clive Goodman, preso em 2007 pela prática de escutas ilegais, ao diretor de Recursos Humanos do grupo News International. Na nota, Goodman afirma que os grampos telefônicos foram “amplamente discutidos” em reuniões de edição do diário e que seu ex-redator chefe Andy Coulson tratou de escondê-los. Além disso, Goodman reclama na carta que recebeu promessas “em muitas ocasiões que poderia voltar a ter um emprego se não envolvesse o jornal”.
“Esta prática foi discutida amplamente na reunião diária de redação até que o redator chefe proibiu toda referência explícita”, afirmou Goodman em referência às escutas ilegais em sua carta dirigida ao diretor de Recursos Humanos da News International, subsidiária do grupo de Rupert Murdoch no Reino Unido.