quarta-feira, 1 de maio de 2013
Hora de reagir aos neonazistas
Por Mauro Santayana, em seu blog:
Em sua cruzada contra o totalitarismo, Arthur Koestler disse que é possível explicar o racismo e identificar a origem da brutalidade dos torturadores e dos genocidas. Mas é necessário combatê-los, isola-los, impedir que nos agridam e matem. Em alguns casos, podemos até mesmo curá-los. Mas isso não significa que devamos perdoá-los.
Em sua cruzada contra o totalitarismo, Arthur Koestler disse que é possível explicar o racismo e identificar a origem da brutalidade dos torturadores e dos genocidas. Mas é necessário combatê-los, isola-los, impedir que nos agridam e matem. Em alguns casos, podemos até mesmo curá-los. Mas isso não significa que devamos perdoá-los.
BNDES e o financiamento da mídia
Por Marcelo Pellegrini, na revista CartaCapital:
Está em discussão na Comissão de Cultura da Câmara dos Deputados uma proposta para a criação de um fundo de financiamento público e linhas de crédito especiais para as pequenas empresas do setor de mídia no Brasil – blogs inclusive.
Está em discussão na Comissão de Cultura da Câmara dos Deputados uma proposta para a criação de um fundo de financiamento público e linhas de crédito especiais para as pequenas empresas do setor de mídia no Brasil – blogs inclusive.
1º de Maio: falta um palanque no Brasil
A dificuldade conservadora de chegar ao eleitor popular é um dado real que explica a composição postiça de alguns palanques desse 1º de Maio.
Bem cotados entre as elites e os endinheirados, com robusta veiculação na mídia e forte ancoragem no judiciário, os presidenciáveis do campo conservador ainda assim rastejam.
CLT, 70 anos garantindo direitos
Por Patrícia Benvenuti, no jornal Brasil de Fato:
Aos sete anos de idade, Nilca Martins saiu da casa onde vivia com a mãe e sete irmãos, em Cruz das Almas, no interior da Bahia, com a esperança de um futuro melhor. Foi levada a Salvador por uma família, que lhe prometeu cuidado e educação.
Ao chegar ao novo lar, Nilca percebeu que a realidade era bem diferente do que fora anunciado. Seus novos responsáveis nunca lhe matricularam na escola. Em vez de cadernos, a jovem ganhou a tarefa de executar todos os serviços da residência, e sob o pior dos tratamentos. “Eu apanhava muito, passava fome. Passei na minha infância todo tipo de mau trato que se pode imaginar”, conta.
Aos sete anos de idade, Nilca Martins saiu da casa onde vivia com a mãe e sete irmãos, em Cruz das Almas, no interior da Bahia, com a esperança de um futuro melhor. Foi levada a Salvador por uma família, que lhe prometeu cuidado e educação.
Ao chegar ao novo lar, Nilca percebeu que a realidade era bem diferente do que fora anunciado. Seus novos responsáveis nunca lhe matricularam na escola. Em vez de cadernos, a jovem ganhou a tarefa de executar todos os serviços da residência, e sob o pior dos tratamentos. “Eu apanhava muito, passava fome. Passei na minha infância todo tipo de mau trato que se pode imaginar”, conta.