sexta-feira, 6 de setembro de 2013

STF e o ponto fraco da Ação Penal 470

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Por Paulo Moreira Leite, em seu blog:

O céu abriu um pouco, define um assistente de um dos onze ministros do STF, no final da sessão de ontem.

Ele se referia ao voto de Teori Zavaski, o ministro que interrompeu o debate para questionar o ponto mais frágil das condenações produzidas pela Ação Penal 470 – as penas de quem foi condenado por formação de quadrilha, que atinge vários réus, entre José Dirceu e José Genoíno.

Protesto contra a guerra imperialista

Do sítio da União da Juventude Socialista (UJS):

A União da Juventude Socialista (UJS) realiza ato em frente à embaixada norte-americana em Brasília contra a guerra que pode levar o mundo à bancarrota. Os militantes da UJS convocam todas as pessoas que acreditam na paz para comparecer hoje (6) ao Setor de Embaixadas Sul, Quadra 801, às 14 horas, com bandeiras e cartazes contra a guerra imperialista.

Julgamento do STF deve ser revisto

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Por Wanderley Guilherme dos Santos, no blog O Cafezinho:

Seria surpresa se ocorresse alguma alteração nas penas do julgamento da Ação Penal 470. A composição do Supremo Tribunal Federal está irremediavelmente contaminada pela obstinação de vingança. Cada um dos ferozes membros persecutórios terá sua razão para tanta ousadia, não sendo de ignorar a ânsia coletiva de abiscoitar segundos de televisão. Televisão comprometida, que divulgava e assediava, promovia e cobrava. Difícil imaginar Joaquim Barbosa expondo a mesma agressividade e maus modos em outro julgamento. Ou a perfídia demonstrada pelo alquimista da “teoria quântica do Direito”, Ayres de Brito, a despudorada confissão de Luis Fux dos caminhos que percorreu até conseguir a indicação para uma vaga. Manobras entre as quais se inclui a bajulação de José Dirceu, a quem devolve, em paga, a inclemência de um juízo ao arrepio das evidências.

Subordinação da mídia nativa aos EUA

Por Heloisa Villela, no blog Viomundo:

O que a grande imprensa brasileira diz agrada Washington há décadas. Diria mais. Não só cai bem nos ouvidos da Casa Branca e do Departamento de Estado como, fiel escudeira, defende os mesmos interesses. É o que transparece da leitura de um despacho diplomático que me chegou às mãos graças ao pesquisador Jeremy Bigwood, que há anos vasculha os arquivos norte-americanos.