O pior pesadelo do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, que tem dado repetidas mostras de interesse pela vida política, começa a se transformar em realidade nas próximas horas, em Roma. O ex-diretor do Banco do Brasil Francisco Pizzolato fará chegar às mãos de seus advogados italianos o relatório de perto de mil páginas, que o Correio do Brasil divulga, com exclusividade, no qual apresenta provas de que o dinheiro que deu origem à Ação Penal 470 no STF origina-se em uma empresa privada e não de um ente público, como afirma o relatório de Barbosa.
segunda-feira, 18 de novembro de 2013
As revelações bombásticas de Pizzolato
O pior pesadelo do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, que tem dado repetidas mostras de interesse pela vida política, começa a se transformar em realidade nas próximas horas, em Roma. O ex-diretor do Banco do Brasil Francisco Pizzolato fará chegar às mãos de seus advogados italianos o relatório de perto de mil páginas, que o Correio do Brasil divulga, com exclusividade, no qual apresenta provas de que o dinheiro que deu origem à Ação Penal 470 no STF origina-se em uma empresa privada e não de um ente público, como afirma o relatório de Barbosa.
Barbosa e a partidarização do STF
Da Rede Brasil Atual:
O analista Paulo Vannuchi entende que a prisão de réus da Ação Penal 470, o mensalão, não pode ser lida como uma refundação da política nacional, como defendem figuras da oposição ao PT, mas como a reafirmação de uma postura parcial do Judiciário brasileiro. Em seu comentário de hoje (18) na Rádio Brasil Atual, ele afirmou que está “carregada de ódio” a decisão do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, de determinar em pleno feriado de Proclamação da República as prisões do ex-ministro José Dirceu e do ex-deputado José Genoino.
O analista Paulo Vannuchi entende que a prisão de réus da Ação Penal 470, o mensalão, não pode ser lida como uma refundação da política nacional, como defendem figuras da oposição ao PT, mas como a reafirmação de uma postura parcial do Judiciário brasileiro. Em seu comentário de hoje (18) na Rádio Brasil Atual, ele afirmou que está “carregada de ódio” a decisão do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, de determinar em pleno feriado de Proclamação da República as prisões do ex-ministro José Dirceu e do ex-deputado José Genoino.
Imprensa vai investigar os tucanos
Por Ricardo Kotscho, no blog Balaio do Kotscho:
Peço licença ao colega Antônio Prata, legítimo herdeiro do Mário Prata, para usar de sua fina ironia neste artigo sobre a "isenção" e a "independência" da mídia brasileira no caso do julgamento e da condenação dos dirigentes do PT, mas já vou logo avisando, para evitar mal entendidos, que se trata de um texto de ficção.
Peço licença ao colega Antônio Prata, legítimo herdeiro do Mário Prata, para usar de sua fina ironia neste artigo sobre a "isenção" e a "independência" da mídia brasileira no caso do julgamento e da condenação dos dirigentes do PT, mas já vou logo avisando, para evitar mal entendidos, que se trata de um texto de ficção.
Ódio e nojo da mídia e do STF
Por Bepe Damasco, em seu blog:
Em primeiro lugar, quero me desculpar com os amigos e amigas que me prestigiam com sua atenção. É que o mundo, literalmente, desabou sobre nossas cabeças em pleno feriado da Proclamação da República e eu nada pude postar porque estava fora do Rio, sem acesso à internet. Quando viajei, tudo indicava que os mandados de prisão dos condenados na Ação Penal 470 só seriam expedidos no começo desta semana. Contudo, como não há limite para a sanha vingativa, mesquinha, autoritária e eleitoreira de Joaquim Barbosa, tudo se precipitou no dia 15.
Em primeiro lugar, quero me desculpar com os amigos e amigas que me prestigiam com sua atenção. É que o mundo, literalmente, desabou sobre nossas cabeças em pleno feriado da Proclamação da República e eu nada pude postar porque estava fora do Rio, sem acesso à internet. Quando viajei, tudo indicava que os mandados de prisão dos condenados na Ação Penal 470 só seriam expedidos no começo desta semana. Contudo, como não há limite para a sanha vingativa, mesquinha, autoritária e eleitoreira de Joaquim Barbosa, tudo se precipitou no dia 15.
O que Herzog ensina sobre Genoino
Por Paulo Moreira Leite, em seu blog:
Ao apresentar o pedido de transferência para o regime de prisão domiciliar, o deputado José Genoino coloca uma questão complicada para o presidente do STF, Joaquim Barbosa, que terá a palavra final sobre a decisão.
Ao apresentar o pedido de transferência para o regime de prisão domiciliar, o deputado José Genoino coloca uma questão complicada para o presidente do STF, Joaquim Barbosa, que terá a palavra final sobre a decisão.
Joaquim Barbosa é um fora-da-lei
Por Breno Altman, no sítio Vermelho:
O ministro Joaquim Barbosa tem oferecido fartas provas que seu comportamento, no curso da Ação Penal 470, destoa dos preceitos legais que jurou cumprir e defender. Mas foi às raias do absurdo nos últimos dias, ao ordenar a prisão de determinados réus através de medidas que confrontam abertamente as próprias resoluções do STF.
O ministro Joaquim Barbosa tem oferecido fartas provas que seu comportamento, no curso da Ação Penal 470, destoa dos preceitos legais que jurou cumprir e defender. Mas foi às raias do absurdo nos últimos dias, ao ordenar a prisão de determinados réus através de medidas que confrontam abertamente as próprias resoluções do STF.
"Mensalão" e a gaiola das loucas
Por Luciano Martins Costa, no Observatório da Imprensa:
A apresentação dos condenados na Ação Penal 470, ocorrida na sexta-feira (15/11), destampou a caixa de Pandora da imprensa e produz uma catarse que avança até esta segunda-feira (18/11) nas páginas dos jornais e nos campos de comentários de suas versões digitais.
A apresentação dos condenados na Ação Penal 470, ocorrida na sexta-feira (15/11), destampou a caixa de Pandora da imprensa e produz uma catarse que avança até esta segunda-feira (18/11) nas páginas dos jornais e nos campos de comentários de suas versões digitais.