Por Tereza Cruvinel, em seu blog:
“Como o recesso do Judiciário só termina em fevereiro, José Dirceu vai passar o ano novo atrás das grades”. Acredite se quiser, esta postagem na rede social Twitter não é assinada por nenhum coxinha mas pelo STJ - Superior Tribunal de Justiça. Pelo menos é a logomarca do tribunal que aparece no texto apócrifo, postado nesta terça-feira, 29, às 14hs03min. Veja a imagem:
Hoje, quarta-feira, 30, os deputados petistas Paulo Pimenta e Wadih Damous vão denunciar esta gritante impropriedade ao Conselho Nacional de Justiça e protestar junto ao próprio STF. No final da noite de terça-feira o texto continuava postado. Se foi engano, coisa de funcionário estúpido ou coisa assim, o tribunal teve o dia inteiro para tirá-lo do ar mas não o fez.
- Isso é inadmissível – diz Damous.
- Para um tribunal, o uso de tal linguagem, mais própria de policiais do que juristas, chega a ser delituoso – acrescenta Pimenta.
A defesa de José Dirceu entrou com recurso junto ao STF para garantir-lhe o retorno ao regime aberto em que cumpria pena pela condenação na ação penal 470, vulgo mensalão. Dirceu depois foi preso pela Operação Lava Jato e levado para Curitiba, onde foi posto no regime fechado. Ele ainda não foi julgado pelas acusações da Lava Jato.
“Como o recesso do Judiciário só termina em fevereiro, José Dirceu vai passar o ano novo atrás das grades”. Acredite se quiser, esta postagem na rede social Twitter não é assinada por nenhum coxinha mas pelo STJ - Superior Tribunal de Justiça. Pelo menos é a logomarca do tribunal que aparece no texto apócrifo, postado nesta terça-feira, 29, às 14hs03min. Veja a imagem:
Hoje, quarta-feira, 30, os deputados petistas Paulo Pimenta e Wadih Damous vão denunciar esta gritante impropriedade ao Conselho Nacional de Justiça e protestar junto ao próprio STF. No final da noite de terça-feira o texto continuava postado. Se foi engano, coisa de funcionário estúpido ou coisa assim, o tribunal teve o dia inteiro para tirá-lo do ar mas não o fez.
- Isso é inadmissível – diz Damous.
- Para um tribunal, o uso de tal linguagem, mais própria de policiais do que juristas, chega a ser delituoso – acrescenta Pimenta.
A defesa de José Dirceu entrou com recurso junto ao STF para garantir-lhe o retorno ao regime aberto em que cumpria pena pela condenação na ação penal 470, vulgo mensalão. Dirceu depois foi preso pela Operação Lava Jato e levado para Curitiba, onde foi posto no regime fechado. Ele ainda não foi julgado pelas acusações da Lava Jato.
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