quarta-feira, 1 de abril de 2015
A desconcentração da publicidade oficial
http://pigimprensagolpista.blogspot.com.br/ |
Alguma coisa é melhor que nada.
É sob essa lógica que se deve analisar a decisão do governo Dilma de desconcentrar as verbas de publicidade oficial.
É menos do que o que deveria ser feito: uma regulamentação que modernize a legislação da mídia e rompa o olipopólio há tanto tempo dominante.
É sob essa lógica que se deve analisar a decisão do governo Dilma de desconcentrar as verbas de publicidade oficial.
É menos do que o que deveria ser feito: uma regulamentação que modernize a legislação da mídia e rompa o olipopólio há tanto tempo dominante.
Maioridade penal: Um grande passo atrás
Por Luciano Martins Costa, no Observatório da Imprensa:
Os jornais destacam, nas edições de quarta-feira (1/4), a aprovação, na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados, da proposta de emenda constitucional que reduz a maioridade penal de 18 para 16 anos. As reportagens registram que a iniciativa foi apoiada majoritariamente pelos principais partidos da oposição – PSDB, DEM e Solidariedade – com adesão da maior parte da bancada do PMDB, que oficialmente ainda integra a aliança governista.
Desafios contra a ofensiva golpista
Editorial do site Vermelho:
Os partidos de esquerda e os movimentos sociais organizados iniciaram nos últimos dias o que se pode considerar uma contraofensiva ao brutal ataque das forças de direita. Nesta terça-feira (31), ocorreram plenárias em diversas capitais, num gesto de resistência e luta, mobilização e unidade. O mais significativo de todos esses atos foi a Plenária Nacional dos Movimentos Populares por Mais Democracia, Mais Direitos e Combate à Corrupção, em São Paulo, que contou com a presença do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Os partidos de esquerda e os movimentos sociais organizados iniciaram nos últimos dias o que se pode considerar uma contraofensiva ao brutal ataque das forças de direita. Nesta terça-feira (31), ocorreram plenárias em diversas capitais, num gesto de resistência e luta, mobilização e unidade. O mais significativo de todos esses atos foi a Plenária Nacional dos Movimentos Populares por Mais Democracia, Mais Direitos e Combate à Corrupção, em São Paulo, que contou com a presença do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Sonegação é 7 vezes maior que corrupção
Por Carlos Drummond, na revista CartaCapital:
Nenhum assunto rivaliza com as notícias sobre corrupção na cobertura e no destaque dados pela mídia, um sinal da importância devidamente atribuída ao problema pelos cidadãos. Males de proporções maiores, porém, continuam na sombra. A sonegação de impostos, por exemplo, tem sete vezes o tamanho da corrupção, mas recebe atenção mínima da sociedade e do noticiário.
A mídia e o golpe militar de 1964
Por Altamiro Borges
Este 1º de abril marca os 51 anos do fatídico golpe civil-militar de 1964. Na época, o imperialismo estadunidense, os latifundiários e parte da burguesia nativa derrubaram o governo democraticamente eleito de João Goulart. Naquela época, a imprensa teve papel destacado nos preparativos do golpe. Na sequência, muitos jornalões continuaram apoiando a ditadura, as suas torturas e assassinatos. Outros engoliram o seu próprio veneno, sofrendo censura e perseguições.
Este 1º de abril marca os 51 anos do fatídico golpe civil-militar de 1964. Na época, o imperialismo estadunidense, os latifundiários e parte da burguesia nativa derrubaram o governo democraticamente eleito de João Goulart. Naquela época, a imprensa teve papel destacado nos preparativos do golpe. Na sequência, muitos jornalões continuaram apoiando a ditadura, as suas torturas e assassinatos. Outros engoliram o seu próprio veneno, sofrendo censura e perseguições.
Ato em defesa da legalidade democrática
Por Mariana Serafini, no site da UJS:
Uma grande festa de bandeiras vermelhas tomou conta da capital paulista nesta terça-feira (31) durante uma plenária dos movimentos sociais com o ex-presidente Lula. O dirigente dos trabalhadores afirmou repetidas vezes que defender a legalidade do mandato da presidenta Dilma Rousseff significa defender a soberania da escolha do povo brasileiro celebrada nas urnas durante as eleições presidenciais em outubro passado.
Uma grande festa de bandeiras vermelhas tomou conta da capital paulista nesta terça-feira (31) durante uma plenária dos movimentos sociais com o ex-presidente Lula. O dirigente dos trabalhadores afirmou repetidas vezes que defender a legalidade do mandato da presidenta Dilma Rousseff significa defender a soberania da escolha do povo brasileiro celebrada nas urnas durante as eleições presidenciais em outubro passado.
"Não haverá golpe sem resistência"
Por Maura Silva, no site do MST:
Lideranças dos movimentos populares, centrais sindicais e partidos políticos realizaram na noite desta terça-feira (31), na Quadra dos Bancários, em São Paulo, uma plenária estadual com mais de 2 mil pessoas para defender a democracia, a reforma política, a Petrobras e os direitos trabalhistas.
“Estamos aqui em defesa de um legado dos últimos 12 anos que elevou a capacidade e melhoria da qualidade de vida da classe trabalhadora. Precisamos defender esse projeto político que nós construímos”, disse o presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Vagner Freitas.
Lideranças dos movimentos populares, centrais sindicais e partidos políticos realizaram na noite desta terça-feira (31), na Quadra dos Bancários, em São Paulo, uma plenária estadual com mais de 2 mil pessoas para defender a democracia, a reforma política, a Petrobras e os direitos trabalhistas.
“Estamos aqui em defesa de um legado dos últimos 12 anos que elevou a capacidade e melhoria da qualidade de vida da classe trabalhadora. Precisamos defender esse projeto político que nós construímos”, disse o presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Vagner Freitas.
Lula e a plenária do movimento social
Por Renato Bazan, no site da CTB:
Aconteceu na noite desta terça-feira (31) o conjunto de plenárias que, em todo o Brasil, pretendem dar o impulso para a unificação das pautas dos movimentos progressistas. Em São Paulo, o Sindicato dos Bancários sediou o “Grande Ato em Defesa da Democracia, da Petrobras, dos Direitos Sociais e Trabalhistas e por uma Reforma Política Democrática”, cuja apoteose foi um discurso de mais de 45 minutos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Além de Lula, se manifestaram outras importantíssimas lideranças da esquerda, como Adilson Araújo (presidente da CTB), Renato Rabelo (o presidente do PCdoB), Vagner Freitas (presidente da CUT), Ruy Falcão (presidente do PT), Vic Barros (presidenta da UNE) e Maria Izabel Azevedo Noronha (presidenta da APEOESP).
Aconteceu na noite desta terça-feira (31) o conjunto de plenárias que, em todo o Brasil, pretendem dar o impulso para a unificação das pautas dos movimentos progressistas. Em São Paulo, o Sindicato dos Bancários sediou o “Grande Ato em Defesa da Democracia, da Petrobras, dos Direitos Sociais e Trabalhistas e por uma Reforma Política Democrática”, cuja apoteose foi um discurso de mais de 45 minutos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Além de Lula, se manifestaram outras importantíssimas lideranças da esquerda, como Adilson Araújo (presidente da CTB), Renato Rabelo (o presidente do PCdoB), Vagner Freitas (presidente da CUT), Ruy Falcão (presidente do PT), Vic Barros (presidenta da UNE) e Maria Izabel Azevedo Noronha (presidenta da APEOESP).
Plenária reafirma unidade por democracia
Foto: Roberto Parizotti |
A Plenária Plenária Nacional dos Movimentos Populares por Mais Democracia, Mais Direitos e Combate à Corrupção realizada na noite desta terça (31) em São Paulo começou com música ao vivo. Música brasileira de tons políticos, claro, afinal foi um ato e uma festa em defesa do Brasil democrático que busca a superação das injustiças sociais e luta, contra diferentes e poderosos interesses, por sua soberania e desenvolvimento.