Por Kiko Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo:
Depois de tudo o que fez, Aécio, segundo a Época, é o campeão em pedidos de investigação na Lista de Janot.
Um delator conta que o tucano recebeu propina em conta secreta em Cingapura no nome de um amigo e que tinha esquema com Dimas Toledo, ex-dirigente de Furnas.
“O pagamento em Cingapura foi vinculado a benefícios obtidos pela Odebrecht em Furnas, diretamente a investimentos no Rio Madeira”, diz a reportagem.
Aécio está enrolado também nas obras da Cidade Administrativa, elefante branco assinado por Oscar Niemeyer. Quem recebeu a propina foi Oswaldo Borges, colecionador de carros antigos.
Ao tomar posse de seu primeiro mandato como governador de Minas, Aécio chegou à Assembleia Legislativa num Rolls Royce, que, soube-se depois, estava em nome do seu “tesoureiro informal”.
Para conseguir destruir a rede de proteção que sempre teve, Aécio passou de todos os limites.
Agora tem de suportar Merval Pereira, colunista e porta voz da Globo que teve uma sincope ao vivo quando Dilma ultrapassou o adversário na apuração dos votos das eleições de 2014, lançar João Doria ao Planalto.
Doria é “uma novidade no cenário político que tem a vantagem de ter sido candidato pela primeira vez quando venceu a Prefeitura de São Paulo no primeiro turno no ano passado”, diz.
Para Merval, “se não tiver feito nenhuma bobagem nessa campanha, Doria está fora das tipificações de uso do Caixa 2 por candidatos experientes na política como seu padrinho Alckmin e seus potenciais adversários Aécio Neves e José Serra”.
João Doria “tem a vantagem de ser a única resposta certa dentro do ninho tucano quando os principais líderes começarem a se devorar num esquema de prévias que tem tudo para não acontecer”.
Nesse ritmo, nem Gilmar Mendes - a que horas ele dá expediente? - dará conta de assessorar Aécio.
Ao Mineirinho, restar-lhe-á Chico Alencar. Pode não ser suficiente, mas o beija mão de Chico é o que o Brasil tem para o momento.
O destino não foi generoso com Aécio Neves, artífice do golpe que depôs Dilma Rousseff, o homem que pediu impeachment três dias depois de derrotado nas urnas.
Depois de tudo o que fez, Aécio, segundo a Época, é o campeão em pedidos de investigação na Lista de Janot.
Um delator conta que o tucano recebeu propina em conta secreta em Cingapura no nome de um amigo e que tinha esquema com Dimas Toledo, ex-dirigente de Furnas.
“O pagamento em Cingapura foi vinculado a benefícios obtidos pela Odebrecht em Furnas, diretamente a investimentos no Rio Madeira”, diz a reportagem.
Aécio está enrolado também nas obras da Cidade Administrativa, elefante branco assinado por Oscar Niemeyer. Quem recebeu a propina foi Oswaldo Borges, colecionador de carros antigos.
Ao tomar posse de seu primeiro mandato como governador de Minas, Aécio chegou à Assembleia Legislativa num Rolls Royce, que, soube-se depois, estava em nome do seu “tesoureiro informal”.
Para conseguir destruir a rede de proteção que sempre teve, Aécio passou de todos os limites.
Agora tem de suportar Merval Pereira, colunista e porta voz da Globo que teve uma sincope ao vivo quando Dilma ultrapassou o adversário na apuração dos votos das eleições de 2014, lançar João Doria ao Planalto.
Doria é “uma novidade no cenário político que tem a vantagem de ter sido candidato pela primeira vez quando venceu a Prefeitura de São Paulo no primeiro turno no ano passado”, diz.
Para Merval, “se não tiver feito nenhuma bobagem nessa campanha, Doria está fora das tipificações de uso do Caixa 2 por candidatos experientes na política como seu padrinho Alckmin e seus potenciais adversários Aécio Neves e José Serra”.
João Doria “tem a vantagem de ser a única resposta certa dentro do ninho tucano quando os principais líderes começarem a se devorar num esquema de prévias que tem tudo para não acontecer”.
Nesse ritmo, nem Gilmar Mendes - a que horas ele dá expediente? - dará conta de assessorar Aécio.
Ao Mineirinho, restar-lhe-á Chico Alencar. Pode não ser suficiente, mas o beija mão de Chico é o que o Brasil tem para o momento.
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