segunda-feira, 23 de setembro de 2019
Huck entra no lotado caldeirão da direita
Por Fernando Brito, em seu blog:
A Folha noticia que o apresentador Luciano Huck “intensificou sua movimentação política nos últimos meses, em sinal de que a candidatura [à Presidência] é uma vontade mais viva do que nunca.”
Pode ser verdade, pode ser mentira, como lhe convém manter por enquanto.
Até agora, aparentemente quer o papel de “Fernando Henrique de auditório”, o de liberal com tinturas sociais, como dizia o pavão-tucano, com um caminhão de prêmios do sabão em pó.
O problema é que o caldeirão onde se cozinham as candidaturas da direita está parecendo piscina de clube em dia de sol.
A Folha noticia que o apresentador Luciano Huck “intensificou sua movimentação política nos últimos meses, em sinal de que a candidatura [à Presidência] é uma vontade mais viva do que nunca.”
Pode ser verdade, pode ser mentira, como lhe convém manter por enquanto.
Até agora, aparentemente quer o papel de “Fernando Henrique de auditório”, o de liberal com tinturas sociais, como dizia o pavão-tucano, com um caminhão de prêmios do sabão em pó.
O problema é que o caldeirão onde se cozinham as candidaturas da direita está parecendo piscina de clube em dia de sol.
Já é hora de pensar no pós-Bolsonaro
Por Ricardo Kotscho, em seu blog:
Mais dia, menos dia, esse desgoverno assassino acaba.
E depois? O que será do Brasil?
Quase todo mundo já percebeu que o governo já não reúne a menor condição política, econômica, social, moral e mental de conduzir o país até 2022.
Está na hora de começarmos a pensar em como organizar o país sobre os escombros do período Bolsonaro.
Muita gente já está fazendo isso nos diferentes movimentos sociais da sociedade civil, que volta a se mobilizar em defesa da democracia.
Mais dia, menos dia, esse desgoverno assassino acaba.
E depois? O que será do Brasil?
Quase todo mundo já percebeu que o governo já não reúne a menor condição política, econômica, social, moral e mental de conduzir o país até 2022.
Está na hora de começarmos a pensar em como organizar o país sobre os escombros do período Bolsonaro.
Muita gente já está fazendo isso nos diferentes movimentos sociais da sociedade civil, que volta a se mobilizar em defesa da democracia.
Austeridade, desemprego e suicídios
Por Bruno Chapadeiro, no site Vermelho:
A História mostra que, com medidas de austeridade e crescentes taxas de desemprego estrutural, a miséria e a desigualdade social tendem a se agravar. Isso resulta, dentre outras mazelas, na elevação das taxas de suicídios. Seria um recurso sistêmico e (in)consequente de uma política higienista de “eliminação dos indesejáveis” – a redução dos extratos saturados do exército industrial de reserva e/ou do lumpemproletariado? Seria o suicídio “não um ato livre, mas ideológico”?
A História mostra que, com medidas de austeridade e crescentes taxas de desemprego estrutural, a miséria e a desigualdade social tendem a se agravar. Isso resulta, dentre outras mazelas, na elevação das taxas de suicídios. Seria um recurso sistêmico e (in)consequente de uma política higienista de “eliminação dos indesejáveis” – a redução dos extratos saturados do exército industrial de reserva e/ou do lumpemproletariado? Seria o suicídio “não um ato livre, mas ideológico”?
Globo e 'grande' mídia fogem de Lula
Por Laurindo Lalo Leal Filho, na Rede Brasil Atual:
Lula já falou para a BBC inglesa, para a alemã Der Spiegel, para o francês Le Monde, para o espanhol El Pais, para o argentino Página-12, entre outros. Sua primeira entrevista depois da prisão, em abril deste ano, concedida ao El Pais e à Folha de S.Paulo repercutiu pelo mundo. Foi notícia, por exemplo, no The Guardian, do Reino Unido; no francês Le Figaro; na agência russa Sputinik; no New York Times, no Washington Post e até na conservadora Fox TV dos Estados Unidos.
A fila para entrevistar Lula é cada vez maior. Jornais, revistas, emissoras de rádio e sites noticiosos de várias partes do mundo querem ouvir o ex-presidente. Sabem que ele é um dos mais importantes políticos de alcance global, mesmo preso.
Lula já falou para a BBC inglesa, para a alemã Der Spiegel, para o francês Le Monde, para o espanhol El Pais, para o argentino Página-12, entre outros. Sua primeira entrevista depois da prisão, em abril deste ano, concedida ao El Pais e à Folha de S.Paulo repercutiu pelo mundo. Foi notícia, por exemplo, no The Guardian, do Reino Unido; no francês Le Figaro; na agência russa Sputinik; no New York Times, no Washington Post e até na conservadora Fox TV dos Estados Unidos.
A estética mórbida do bolsonarismo
Por Serge Katz, no jornal Le Monde Diplomatique-Brasil:
Qualquer um que tenha ligado a televisão ou acessado a internet nos últimos meses percebeu que o presidente Jair Bolsonaro faz uso de uma iconografia degradante ou mórbida. Pensemos, por exemplo, na exposição recorrente do presidente em situações críticas e de aparente fragilidade, e aceitemos o convite que ela nos faz a uma reflexão sobre o significado dessa forma de comunicação.
Witzel dá pulos na poça de sangue de crianças
Por Renato Rovai, em seu blog:
Facínora é aquele que executa um crime com crueldade ou perversidade acentuada. Há muitos facínoras entre nós. Alguns assumidos. Outros que exercem sua perversidade de forma dissimulada. O governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, que era juiz antes de se eleger (vejam o nível de certa parte do judiciário brasileiro), é um daqueles que usa sua crueldade como produto. Que publiciza a crueldade como os piores ditadores e canalhas da história mundial. Um pouco como faziam Hitler e Pinochet.
Facínora é aquele que executa um crime com crueldade ou perversidade acentuada. Há muitos facínoras entre nós. Alguns assumidos. Outros que exercem sua perversidade de forma dissimulada. O governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, que era juiz antes de se eleger (vejam o nível de certa parte do judiciário brasileiro), é um daqueles que usa sua crueldade como produto. Que publiciza a crueldade como os piores ditadores e canalhas da história mundial. Um pouco como faziam Hitler e Pinochet.
Uma autópsia da ascensão do bolsonarismo
Por Victor Saavedra, no site Carta Maior:
Os resultados da última eleição trouxeram à tona a idiossincrasia retrógrada na sociedade brasileira, uma característica que, desde o fim da ditadura, se manteve de certa forma oculta dentro de muitos dos mais de 57 milhões de brasileiros que não duvidaram na hora de entregar o país à única alternativa à volta do PT à presidência durante o segundo turno das eleições presidenciais.
Os resultados da última eleição trouxeram à tona a idiossincrasia retrógrada na sociedade brasileira, uma característica que, desde o fim da ditadura, se manteve de certa forma oculta dentro de muitos dos mais de 57 milhões de brasileiros que não duvidaram na hora de entregar o país à única alternativa à volta do PT à presidência durante o segundo turno das eleições presidenciais.
Plenária impulsiona bandeira Lula-Livre
Do site Lula Livre:
Cerca de 300 representantes de 80 organizações sociais e políticas de todo o país lotaram o auditório do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo, neste sábado (21), para realização da primeira Plenária Nacional Lula Livre. Além de balanço do movimento e definição dos próximos passos, a plenária serviu para reafirmar que, nos acordos com outros setores, no que se refere ao futuro do país, a bandeira da liberdade do ex-presidente é inegociável.
Cerca de 300 representantes de 80 organizações sociais e políticas de todo o país lotaram o auditório do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo, neste sábado (21), para realização da primeira Plenária Nacional Lula Livre. Além de balanço do movimento e definição dos próximos passos, a plenária serviu para reafirmar que, nos acordos com outros setores, no que se refere ao futuro do país, a bandeira da liberdade do ex-presidente é inegociável.