Há cerca de 10 dias, assisti uma reportagem sobre a ação de lideranças comunitárias de Paraisópolis para conscientizar e proteger os moradores deste bairro da periferia de São Paulo dos perigos de se expor ao contágio pelo coronavírus. Fiquei impressionado com os detalhes da organização. Enxerguei nessa ação um exemplo a ser seguido por outras comunidades, pela Rocinha, no Rio, pelo Taquaril, em BH, etc. Mas gostaria de poder sugerir um ingrediente político (talvez, até já exista, mas a reportagem não o citou). Proteger os moradores das comunidades populares, das periferias, expostos conscientemente pelo governo Bolsonaro a uma situação de risco de vida, e, ao mesmo tempo, fundar comitês #ForaBolsonaro em cada uma dessas comunidades. Lutar para salvar vidas sem preço de pessoas de nosso povo e, concomitantemente, lutar para mobilizá-lo, conscientizá-lo, levantá-lo contra o governo genocida, eugenista, do miliciano fascista Jair Bolsonaro. Depois da pandemia, depois de chorarmos milhares de vidas que poderiam e deveriam ter sido salvas, vidas que terão sido literalmente assassinadas por Jair Messias Bolsonaro, precisaremos da justa revolta de nosso povo, consciente de que foi traído pelo traidor miliciano presidente, para transformar nosso país, para escurrassar o miliciano do Palácio do Planalto e colocá-lo na cadeia. A novidade é que não será tão difícil como tem sido há tantos anos poder contar com essa ajuda decisiva que consiste em ter o povo a defender os direitos do próprio povo nas ruas. Parece que aqueles tempos em que a História se acelera, dos dias que valem por anos, estão se anunciando. Eu que sempre alertei para a ameaça de golpe de Bolsonaro, me sinto mais confiante com a força que os que somos democratas podemos acumular nos próximos meses, para, não apenas afastar o miliciano do Palácio do Planalto, frustrando a sua tentativa de golpe, mas também para alargar e aprofundar a democracia em nosso país, revogando todas as medidas antipovo instituídas desde 2016 pelos governos golpistas e aprovando outras, que transforme a democracia de fachada em que vivemos em uma democracia popular que jamais tivemos ainda a oportunidade de conhecer. Dependerá apenas de nossa capacidade de fundar nossa unidade em uma Frenre Ampla e Democrática que priorize as ações por baixo, a mobilização das ruas, para que essa utopia se transforme em realidade
Há cerca de 10 dias, assisti uma reportagem sobre a ação de lideranças comunitárias de Paraisópolis para conscientizar e proteger os moradores deste bairro da periferia de São Paulo dos perigos de se expor ao contágio pelo coronavírus. Fiquei impressionado com os detalhes da organização. Enxerguei nessa ação um exemplo a ser seguido por outras comunidades, pela Rocinha, no Rio, pelo Taquaril, em BH, etc. Mas gostaria de poder sugerir um ingrediente político (talvez, até já exista, mas a reportagem não o citou). Proteger os moradores das comunidades populares, das periferias, expostos conscientemente pelo governo Bolsonaro a uma situação de risco de vida, e, ao mesmo tempo, fundar comitês #ForaBolsonaro em cada uma dessas comunidades. Lutar para salvar vidas sem preço de pessoas de nosso povo e, concomitantemente, lutar para mobilizá-lo, conscientizá-lo, levantá-lo contra o governo genocida, eugenista, do miliciano fascista Jair Bolsonaro. Depois da pandemia, depois de chorarmos milhares de vidas que poderiam e deveriam ter sido salvas, vidas que terão sido literalmente assassinadas por Jair Messias Bolsonaro, precisaremos da justa revolta de nosso povo, consciente de que foi traído pelo traidor miliciano presidente, para transformar nosso país, para escurrassar o miliciano do Palácio do Planalto e colocá-lo na cadeia. A novidade é que não será tão difícil como tem sido há tantos anos poder contar com essa ajuda decisiva que consiste em ter o povo a defender os direitos do próprio povo nas ruas. Parece que aqueles tempos em que a História se acelera, dos dias que valem por anos, estão se anunciando. Eu que sempre alertei para a ameaça de golpe de Bolsonaro, me sinto mais confiante com a força que os que somos democratas podemos acumular nos próximos meses, para, não apenas afastar o miliciano do Palácio do Planalto, frustrando a sua tentativa de golpe, mas também para alargar e aprofundar a democracia em nosso país, revogando todas as medidas antipovo instituídas desde 2016 pelos governos golpistas e aprovando outras, que transforme a democracia de fachada em que vivemos em uma democracia popular que jamais tivemos ainda a oportunidade de conhecer. Dependerá apenas de nossa capacidade de fundar nossa unidade em uma Frenre Ampla e Democrática que priorize as ações por baixo, a mobilização das ruas, para que essa utopia se transforme em realidade
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