Por Altamiro Borges
Iniciada em 1º de fevereiro, a greve nacional dos petroleiros segue crescendo, conquistando novas adesões, e já é a mais importante da história da categoria desde a paralisação de 1995, durante o triste reinado de FHC, que durou 32 dias. Segundo balanço da Federação Única dos Petroleiros (FUP), “nesta quarta-feira, 12, já somamos 108 unidades na greve, em 13 estados, com mais de 20 mil petroleiros mobilizados”.
Apesar da importância da paralisação e da sua força crescente, a mídia privatista evita tratar do assunto. A greve quase inexiste no Jornal Nacional da TV Globo ou nos telejornais das outras emissoras – que exploram concessões públicas de tevê. Ela também não é motivo de comentários nas rádios e não ocupa as manchetes dos jornalões e revistonas. O esforço deliberado da mídia patronal é para invisibilizar a luta dos petroleiros.
Iniciada em 1º de fevereiro, a greve nacional dos petroleiros segue crescendo, conquistando novas adesões, e já é a mais importante da história da categoria desde a paralisação de 1995, durante o triste reinado de FHC, que durou 32 dias. Segundo balanço da Federação Única dos Petroleiros (FUP), “nesta quarta-feira, 12, já somamos 108 unidades na greve, em 13 estados, com mais de 20 mil petroleiros mobilizados”.
Apesar da importância da paralisação e da sua força crescente, a mídia privatista evita tratar do assunto. A greve quase inexiste no Jornal Nacional da TV Globo ou nos telejornais das outras emissoras – que exploram concessões públicas de tevê. Ela também não é motivo de comentários nas rádios e não ocupa as manchetes dos jornalões e revistonas. O esforço deliberado da mídia patronal é para invisibilizar a luta dos petroleiros.