Por Altamiro Borges
Nesta quarta-feira (8), o Brasil bateu novo recorde de mortes por coronavírus – 133 óbitos. Agora já são 822 vítimas fatais. Apesar da notória subnotificação, 16.195 casos foram confirmados. Mesmo assim, Bolsonaro – inimigo da ciência e apologista da morte – insiste no fim do isolamento social e pactua um recuo na área da saúde.
***
No Boletim Epidemiológico-7, o Ministério da Saúde já sinalizou com a possibilidade do relaxamento gradual do isolamento. Segundo a Folha, a recuo agradou o "capetão", que "vê sinais de alinhamento do ministro Mandetta aos desejos do Planalto". A morte ronda os lares brasileiros!
***
O recuo na quarentena é preocupante. Ao ultrapassar pela segunda vez a marca de cem mortes num único dia, Brasil entrou em uma nova fase na epidemia. "Daqui para a frente, o país deverá enfrentar uma forte escalada no número de vítimas", relata o jornalista Bernardo Mello Franco, no jornal O Globo.
Nesta quarta-feira (8), o Brasil bateu novo recorde de mortes por coronavírus – 133 óbitos. Agora já são 822 vítimas fatais. Apesar da notória subnotificação, 16.195 casos foram confirmados. Mesmo assim, Bolsonaro – inimigo da ciência e apologista da morte – insiste no fim do isolamento social e pactua um recuo na área da saúde.
***
No Boletim Epidemiológico-7, o Ministério da Saúde já sinalizou com a possibilidade do relaxamento gradual do isolamento. Segundo a Folha, a recuo agradou o "capetão", que "vê sinais de alinhamento do ministro Mandetta aos desejos do Planalto". A morte ronda os lares brasileiros!
***
O recuo na quarentena é preocupante. Ao ultrapassar pela segunda vez a marca de cem mortes num único dia, Brasil entrou em uma nova fase na epidemia. "Daqui para a frente, o país deverá enfrentar uma forte escalada no número de vítimas", relata o jornalista Bernardo Mello Franco, no jornal O Globo.