A prisão do miliciano Fabrício Queiroz, o faz-tudo do clã Bolsonaro, parece que baqueou os generais que arrumaram uma boquinha no laranjal do governo. Segundo informa a Folha neste sábado (20), “incomodada com Queiroz, a ala militar do governo fala em 'ministério de notáveis'”. As articulações estariam aceleradas!
A proposta evidencia a preocupação dos milicos, que temem os "desdobramentos imprevisíveis da prisão de Queiroz". A expressão "ministério de notáveis" remonta a 1992, quando Fernando Collor encarou denúncias de corrupção que levaram à abertura do processo do seu impeachment e à sua renúncia no mesmo ano.