Altamiro Borges: quinta-feira, março 04, 2021

quinta-feira, 4 de março de 2021

Portugal respira aliviado com lockdown e vacina

Rua Augusta, em Lisboa. Foto: Rafael Marchante
Por Altamiro Borges

Enquanto no Brasil o genocida Jair Bolsonaro e expoentes da cloaca burguesa, que não respeitam nem a mãe, atacam as medidas mais rigorosas de isolamento social para tentar estancar o aumento das mortes por Covid-19, Portugal festeja os bons resultados alcançados pelo lockdown e pela vacinação no país.

Segundo reportagem da Folha, "após ver a pandemia sair do controle em janeiro, com vários dias na liderança mundial em novos casos e mortes e até um pedido de ajuda internacional para cuidar de seus doentes, Portugal tem agora uma das taxas de contágio mais baixas da Europa".

O país passou de 16.432 casos em 28 de janeiro para 979 nesta quarta-feira (3). Essa drástica redução decorreu da imposição de um confinamento bem restritivo. Em vigor desde 22 de janeiro, o lockdown ainda não tem data para acabar. O governo avalia que o avanço no enfrentamento do novo coronavírus ainda requer atenção.

Ana Paula Henkel dispara contra as vacinas

Por Altamiro Borges

A bolsonarista Ana Paula Henkel, ex-jogadora de vôlei da seleção brasileira, segue disparando suas fake news. Agora, porém, as mentiras colocam em risco a vida de milhares de pessoas. Na rádio Jovem Pan – uma concessão pública que adora dar palanque para psicopatas direitistas –, a ex-celebridade esportiva fez campanha indireta contra a vacinação.

Arrogante, elitista e negacionista, a fascistinha afirmou que as vacinas contra Covid-19 aplicadas nos Estados Unidos já causaram a morte de 501 pessoas e mais de 11 mil reações adversas. A informação é falsa e foi tirada de uma plataforma na qual qualquer cidadão estadunidense inclui dados sobre "eventos adversos".

Mulheres organizam jornada de lutas no 8M

A casa nova de Flávio Bolsonaro

Salve, salve as estrelas da canção popular!

Por Carlos Pompe

As mulheres estão em toda a parte, em toda a atividade humana, mas são as menos reconhecidas ou valorizadas na sociedade, há milênios sob domínio masculino. Na música brasileira, são numericamente inferiores aos homens na composição e têm sido vítimas de discriminações.

Marginalizadas em diversos momentos, as cantoras e compositoras que participaram e participam do ambiente musical são, geralmente, colocadas em uma posição secundária. A despeito de preconceitos e subestimação, produzem e interpretam obras de qualidade diversificada e de apelo popular, construindo um dos mais importantes e consagrados componentes da cultura brasileira.

Avalanche de escândalos e nada acontece

Por Eric Nepomuceno, no site Brasil-247:

Alguma coisa estranha, estranhíssima, encobre cada um dos dias desse verão alucinante: são carradas de escândalos descendo ladeira abaixo e não acontece nada, absolutamente nada, com seus protagonistas.

E não me refiro apenas ao Genocida e a canalhada que pulula ao seu redor, todos cúmplices – tanto os de terno e gravata como os de farda ou de pijama – da crescente catástrofe que se traduz no crescente número de vítimas fatais não apenas do coronavírus, mas do pior, mais abjeto e mais criminoso governo da história da República.

Sangue no rastro da Lava-Jato

Por João Quartim de Moraes, no site A terra é redonda:

Em abril de 2019, um dos procuradores da famigerada Lava Jato, Diogo Castor de Mattos, foi afastado da junta de “tremendões” que mandava no que eles chamam a “República de Curitiba”. Sem maiores explicações, naquele momento. A explicação veio à tona três meses depois. Walter Delgatti Neto, um dos presos pela Polícia Federal por ter captado conchavos entre aqueles procuradores, revelou em depoimento que o afastamento de Castor foi iniciativa dos colegas, incomodados com a participação dele no financiamento de cartazes (“outdoors” na língua do Império) em apoio à Lava Jato, isto é, para fazer propaganda de si próprios.