Por Altamiro Borges
O "capetão" que se cuide. O inferno está cada dia mais próximo. As pesquisas do Datafolha divulgadas nos últimos dias só trouxeram péssimas notícias para Jair Bolsonaro. A última publicada no sábado (15) mostrou que, pela primeira vez desde o início do laranjal em janeiro de 2019, a maioria dos entrevistados apoia o impeachment do presidente – 49% a favor e 46% contra.
Esse índice se inverteu rapidamente. Na pesquisa anterior, de março passado, 50% se opuseram ao afastamento e 46% se declararam a favor. A explosão de mortes por Covid-19 em abril, o caos na vacinação e o aumento do desemprego e da fome, entre outras tragédias, mudaram os humores dos brasileiros diante do genocida. Agora, a maioria já quer a sua cabeça!
segunda-feira, 17 de maio de 2021
E o exame de sanidade mental de Jair Messias?
Por Eric Nepomuceno, no site Brasil-247:
Na quinta da semana passada, um nutrido punhado de acadêmicos de primeira linha, entre juristas mais que respeitáveis e catedráticos de ética, mandou ao Supremo Tribunal Federal uma petição para que Jair Messias seja submetido a exames para avaliar sua condição mental e psicológica.
A petição menciona sinais concretos de “deficiências cognitivas sérias” e recomenda que, caso se confirme um quadro psicótico, ele seja relevado de suas funções.
Também cita que se desenha “uma patologia grave”, e que existem indícios de que são altas a possibilidade de que apresente “um transtorno de personalidade paranoide”.
Claro que o único porto onde chegará a petição é a gaveta de algum dos digníssimos integrantes da corte suprema de Justiça deste pobre país.
Na quinta da semana passada, um nutrido punhado de acadêmicos de primeira linha, entre juristas mais que respeitáveis e catedráticos de ética, mandou ao Supremo Tribunal Federal uma petição para que Jair Messias seja submetido a exames para avaliar sua condição mental e psicológica.
A petição menciona sinais concretos de “deficiências cognitivas sérias” e recomenda que, caso se confirme um quadro psicótico, ele seja relevado de suas funções.
Também cita que se desenha “uma patologia grave”, e que existem indícios de que são altas a possibilidade de que apresente “um transtorno de personalidade paranoide”.
Claro que o único porto onde chegará a petição é a gaveta de algum dos digníssimos integrantes da corte suprema de Justiça deste pobre país.