quarta-feira, 21 de julho de 2021

Hacker fascista ataca Manuela, Boulos e Gleisi

Reprodução do Facebook
Por Altamiro Borges

O “gabinete do ódio se espraiou por toda a estrutura do governo federal. Nesta terça-feira (20), Manuela D’Ávila (PCdoB) relatou ter descoberto que consta como “morta” no seu cadastro do Sistema Único de Saúde. Antes dela, Gleisi Hoffmann (PT) e Guilherme Boulos (PSOL) também denunciaram adulterações em seus registros digitais no SUS.

Candidata à prefeitura de Porto Alegre no ano passado, a jovem comunista descobriu a provocação fascista quando foi se vacinar contra a Covid-19 na capital gaúcha. Manuela D’Ávila postou uma foto de sua página no SUS no qual aparece logo abaixo do seu nome uma “data de óbito”: 14 de outubro de 2018.

O desmonte do serviço público

Por Vanessa Grazziotin, no jornal Brasil de Fato

O jornal Folha de S. Paulo, em edição impressa da última segunda-feira (19), destacou, como chamada de capa, a inanição da máquina pública, ou seja, registra em números o desmonte iniciado no Brasil desde a aprovação da Emenda Constitucional 95 que estabeleceu o Teto de Gastos no governo de Michel Temer e que se acentua de forma drástica no governo de Jair Bolsonaro (sem partido).

Mesmo sem ter o objetivo de defender um Estado forte com um serviço público eficiente, muito pelo contrário, a linha editorial do referido jornal se junta aos propósitos do governo federal no sentido da defesa da preconização do serviço público.

Bolsonaro cai, mas mantém seu ‘núcleo duro’

Por Fernando Brito, em seu blog:

Mas uma pesquisa, a do PoderData, publicada pelo site do jornalista Fernando Rodrigues, repete o que se insiste em dizer aqui, faz tempo: Bolsonaro segue caindo, mas não desaba, sustentado por um ‘núcleo duro’ de extrema direita que lhe assegura, como tem feito, que nenhuma outra força conservadora possa ameaçar seu domínio no campo conservador.

A reprovação a seu governo variou dentro da margem de erro, de 61 para 62% e a aprovação foi de 33 para 32%.

Cuba e a cobertura desonesta da Globo

Foto: Yusmilis Dubrosky/Cubadebate
Por Bepe Damasco, em seu blog:


Para início de conversa, não há dúvida de que a ocorrência de protestos em Havana é um fato relevante e de inegável interesse jornalístico, afinal é a primeira vez que a revolução cubana convive com mobilizações oposicionistas em 60 anos. No jargão jornalístico, trata-se de um autêntico caso de “pessoa mordendo o cachorro.”

O problema é quando o noticiário descamba para a manipulação descarada, a sonegação de informações importantes e a falta da contextualização mais primária. No final da noite desta sexta-feira (16) assisti a uma longa reportagem em um telejornal da GloboNews sobre a crise cubana.