domingo, 29 de agosto de 2021

Waack, Constantino e os bolsominions imbecis

Por Altamiro Borges

A direita nativa está em guerra também nos meios jornalísticos. Na semana passada, William Waack, que foi da TV Globo e hoje está na CNN-Brasil, chamou os bolsonaristas de “fanáticos imbecilizados”. De imediato, Rodrigo Constantino, o ex-pateta da revista Veja e atual jagunço da rádio Jovem Pan, saiu em defesa dos seguidores do presidente fascista.

Ivermectina nos EUA: "Você não é cavalo"

Por Altamiro Borges

A “Food and Drug Administration” (FDA), a agência de controle de medicamentos dos EUA, divulgou na semana passada uma nota contra o uso de ivermectina no tratamento da Covid-19. O texto alertou os  ianques abestalhados: “Você não é um cavalo. Você não é uma vaca. Sério, pessoal. Pare com isso”. Será que a milícia bolsonarista, que tem complexo de vira-lata diante do império e seguiu o receituário do “mito” para tomar esse ineficaz e perigoso remédio, sabe ler?

Bolsonaro perde ação contra ex-colunista do UOL

Por Altamiro Borges

Em 19 de agosto último, o Tribunal de Justiça de São Paulo decidiu manter, em segunda instância, a condenação de Jair Bolsonaro por danos morais no processo movido pela jornalista Bianca Santana, ex-colunista do site UOL. A indenização foi fixada em apenas R$ 10 mil. O presidente havia acusado levianamente a repórter por propagar notícias falsas no caso do assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ). Perguntar não ofende: o "capetão" já pagou a quantia ou fará novas ameaças fascistas contra a jornalista e contra a Justiça?

Filhote 04 de Bolsonaro em festa clandestina

Por Altamiro Borges

Nenhum dos três filhotes mais prováveis ainda foi para a cadeia: 01 (senador Flávio Rachadinha), O2 (vereador Carluxo Pitbull) ou 03 (deputado Dudu Bananinha). Quem quase foi preso foi o pimpolho 04, segundo o site da revista Veja. "Em meio à pandemia da Covid-19, Jair Renan Bolsonaro, o filho mais novo do presidente Jair Bolsonaro, participou no último sábado, 28, de uma festa de luxo clandestina em Goiânia".

Bolsonaro debocha da fome e da dor do povo

Por Adilson Araújo, no site da CTB:


A insensibilidade diante da fome e das agruras do povo brasileiro é uma característica das classes dominantes brasileiros e seus representantes políticos. Com Jair Bolsonaro este desprezo pela dor alheia (a dos pobres) está ganhando requintes de crueldade.

Na quinta-feira (26), o presidente chamou de “idiota” quem diz que precisa comprar feijão. “Tem que todo mundo comprar fuzil”, esbravejou.

Um comportamento que nos remete ao personagem Justo Veríssimo, de Chico Anísio, um deputado que detesta o povo brasileiro.

Jair Messias e o destino de Jair Messias

Por Eric Nepomuceno, no site Brasil-247:

Em seu golpismo desenfreado, Jair Messias explicou neste sábado, diante de uma nutrida plateia de evangélicos, que tem três alternativas de futuro: ser preso, ser morto ou a vitória.

E no melhor do seu estilo, esclareceu: não tem quem possa prendê-lo, sua vida depende do que Deus decida, e a vitória depende “de vocês, o povo”.

Tornou a dizer que não pretende promover nenhuma ruptura, mas que “tem limite para tudo”.

Sem nomear ninguém, denunciou os abusos de “dois senhores”, em clara alusão aos ministros do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso, que aliás preside o Tribunal Superior Eleitoral. E com isso deixou claro, pela milésima vez, que nem sonha em baixar a tensão entre Poder Executivo e Poder Judiciário. Ao mesmo tempo, incentiva as mobilizações de rua contra seus integrantes, e de passo também contra o Congresso, especialmente o Senado.

Paulo Guedes e o cinismo que mata

Por Marcos Leonel, no site Vermelho:


O cinismo bandido de Paulo Guedes se tornou público quando ele fez vários comentários cretinos na famosa reunião ministerial de 22 de abril, que entrou para a história dos porões do poder no Brasil, pelo alto teor de pilantragem e conspiração contra o povo brasileiro. Essa reunião já é objeto de estudo para se entender como a patifaria faz parte da invenção política brasileira. Na ocasião, onde Paulo Guedes encontrou bolsos vazios na população, tratada como “o inimigo”, ele colocou uma granada.