segunda-feira, 4 de outubro de 2021
Falsas dissidências no partido dos generais
Por Jeferson Miola, em seu blog:
“O partido do Exército é o Brasil. Homens e mulheres, de verde, servem à Pátria. Seu Comandante é um Soldado a serviço da Democracia e da Liberdade. Assim foi no passado e sempre será. Com orgulho: ‘Estamos juntos General Villas Boas’. Jair Bolsonaro / Capitão / Deputado Federal”.
Saudação de “orgulho” do Bolsonaro [4/4/2018] pelo twitter do general Villas Bôas intimidando o STF.
O general Santos Cruz anunciou sua candidatura na eleição de 2022 com o objetivo, segundo ele, de “não deixar que o presidente arraste as Forças Armadas para ser uma ferramenta de uso político pessoal”. Não faltaram aplausos iludidos com aparente altruísmo.
“O partido do Exército é o Brasil. Homens e mulheres, de verde, servem à Pátria. Seu Comandante é um Soldado a serviço da Democracia e da Liberdade. Assim foi no passado e sempre será. Com orgulho: ‘Estamos juntos General Villas Boas’. Jair Bolsonaro / Capitão / Deputado Federal”.
Saudação de “orgulho” do Bolsonaro [4/4/2018] pelo twitter do general Villas Bôas intimidando o STF.
O general Santos Cruz anunciou sua candidatura na eleição de 2022 com o objetivo, segundo ele, de “não deixar que o presidente arraste as Forças Armadas para ser uma ferramenta de uso político pessoal”. Não faltaram aplausos iludidos com aparente altruísmo.
Imprensa normaliza contas de Guedes
Por Leonardo Attuch, no site Brasil-247:
O Brasil tem a imprensa mais corrupta do mundo. Ponto. E também a mais hipócrita.
Só uma imprensa absolutamente venal e corrupta é capaz de fechar completamente os olhos para um dos maiores escândalos de corrupção da história do Brasil, enquanto a população padece com a inflação, a disparada dos preços dos combustíveis e a escassez de alimentos, que já empurra brasileiros para a vergonhosa fila do osso.
A prova da hipocrisia e da associação da imprensa corporativa com o grande crime organizado veio de forma cabal nesta segunda-feira, um dia depois da publicação dos chamados Pandora Papers, documentos que mostram as contas em paraísos fiscais de políticos e celebridades ao redor do mundo.
No caso brasileiro, os personagens são ninguém menos que as duas principais autoridades econômicas: o superministro da economia, Paulo Guedes, e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto.
O Brasil tem a imprensa mais corrupta do mundo. Ponto. E também a mais hipócrita.
Só uma imprensa absolutamente venal e corrupta é capaz de fechar completamente os olhos para um dos maiores escândalos de corrupção da história do Brasil, enquanto a população padece com a inflação, a disparada dos preços dos combustíveis e a escassez de alimentos, que já empurra brasileiros para a vergonhosa fila do osso.
A prova da hipocrisia e da associação da imprensa corporativa com o grande crime organizado veio de forma cabal nesta segunda-feira, um dia depois da publicação dos chamados Pandora Papers, documentos que mostram as contas em paraísos fiscais de políticos e celebridades ao redor do mundo.
No caso brasileiro, os personagens são ninguém menos que as duas principais autoridades econômicas: o superministro da economia, Paulo Guedes, e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto.
Por que o povo vai às ruas contra Bolsonaro?
Belo Horizonte, 02/10/21. Foto: Mídia Ninja |
Acabamos de ir novamente às ruas para protestar pelo fim do governo Bolsonaro. Diferentemente do que tinha ocorrido nos outros cinco atos realizados com anterioridade, nos palanques deste 2 de outubro, estiveram presentes figuras de outros espectros políticos, os quais até então tinham se mantido bem distantes da luta contra o extremista de direita.
Está mais do que evidente que Bolsonaro chefia o governo mais corrupto de que se tem notícia na história do Brasil. A simples menção a Bolsonaro já nos traz à mente termos como rachadinha, tráfico de influências para favorecer aliados, negociatas por vantagens pessoais, propriedade de imóveis sem rendimentos legalmente comprovados para sua aquisição, envolvimento em atividades milicianas, etc.