terça-feira, 22 de fevereiro de 2022

Estadão e seus templários anti-Lula

Charge: Duke
Por Luis Nassif, no Jornal GGN:

Que o Estadão tem ideia fixa em relação a Lula, não se discute. É uma convicção tão arraigada quanto seu respeito pela Revolução Constitucionalista.

Prova dessa fixação é a chamada da pesquisa eleitoral da Confederação Nacional dos Transportes.

A pesquisa permitiria inúmeras chamadas, tipo:

1. Lula mantém a liderança no 1º e 2º turno.

2. Bolsonaro se recupera levemente.

3. Ciro Gomes passa Sérgio Moro.

4. 65% dos eleitores não votariam em Doria em nenhuma hipótese.

Qual a chamada escolhida?:

“Bolsonaro tem 40% contra 30% de Lula entre os evangélicos”

Moro já tem mais rejeição que Bolsonaro

Charge: Vasqs
Por Fernando Brito, em seu blog:

A nova rodada de pesquisa da CNT – realizada pelo MDA de forma presencial com 2 mil pessoas e menos sujeita a distorções que as telefônicas – não traz muitas novidades, como a demais, exceto por colocar uma questão: pode ser que a estabilidade e até uma pequena “alta” de Jair Bolsonaro possa ter acontecido em razão do “chabu” cada vez mais evidente da candidatura de Sérgio Moro, que aparece em quarto lugar, com 6,4% das intenções de voto, atrás de Ciro Gomes e com a maior variação (-2,5%) em reação ao levantamento anterior, realizado em dezembro.

Bolsonaro está de fato se recuperando?

Charge: Sinfrônio
Por Henrique Rodrigues, na revista Fórum:


As duas últimas pesquisas eleitorais que retratam a corrida ao Palácio do Planalto deste ano acenderam o sinal de alerta da campanha do ex-presidente Lula (PT).

Na sexta-feira (18), um levantamento do PoderData mostrou que a diferença entre o líder de esquerda e o atual presidente, Jair Bolsonaro (PL), caiu de 14% para 9%. O petista teria recuado alguns pontos, pouco fora da margem de erro, ficando com 40% das intenções de voto, enquanto o líder de extrema-direita teria subido 3%, chegando a 31% da preferência dos entrevistados.

Já numa sondagem da CNT (Confederação Nacional dos Transportes) divulgada nesta segunda-feira (21), um cenário de diminuição um pouco menos acentuado apareceu no radar, mas ainda assim preocupante para o candidato de esquerda. Lula teria ficado praticamente estável, passando de 42,8% para 42,2%, enquanto Bolsonaro teria crescido de 25,6% para 28%.