Imagem: Caliban |
Agora que nos livramos de uma quase ditadura, está na hora de remover os entulhos do autoritarismo e jogar certas praticas burocráticas na lata de lixo da história.
Nos anos 80 fiz o filme Jango para homenagear o Presidente deposto pelo golpe de 64 e único Presidente morto no exílio.
Na época ninguém teve coragem de distribuir o filme, me diziam, "JK, tudo bem mas Jango, ainda não".
Montei uma distribuidora e com a ajuda de Alberto Shatovisky e Luiz Fernando Goulart fizemos um milhão de espectadores, segunda maior bilheteria do documentário brasileiro, só perdendo para "O mundo mágico dos Trapalhões", também de minha autoria, distribuído pela Embrafilme.