A "nova" velha Internacional Fascista

Foto: Bernat Armangué/AP
Por Chico Teixeira, no site Brasil-247:


Até o começo dos anos de 1980 existiu uma "Internacional Fascista", auto denominada de a "Internacional Negra" - vênia, movimento negro, eram eles que assim se denominavam -, em oposição a uma "Internacional Vermelha", de opção socialista e social-democrata. A "Internacional Fascista" se reunia anualmente em Upsala, na (oportunamente) neutra e rica Suécia. Era formada, na base, pelas "ruínas" do fascismo histórico. Os fascistas italianos do MSI, os franquistas, os neonazistas alemães, holandeses e belgas. De vez em quando, uns "malucos" - pois é, quem levaria a sério isso -, americanos que se diziam supremacistas brancos ou filhos de uma "Aryan Nation". O francês Alain de Benoît, com suas proposições de uma "Nouvelle Droite" era o principal intelectual da organização e tinha em Julius Evola seu grande ídolo.

Assédio eleitoral, manchete e editorial

Por João Guilherme Vargas Netto


O Globo de domingo (01/09) deu uma capa com manchete denunciando que “O Brasil já tem 153 patrões investigados por coação eleitoral”. E em matéria de página inteira, de Renata Agostini, detalhou inúmeros e escandalosos casos de coação eleitoral patronal já processados pela Justiça Eleitoral e fez um alerta para evitá-los nas campanhas eleitorais em curso.

As centrais sindicais e o Ministério Público do Trabalho iniciaram no dia 3 de setembro uma campanha contra o assédio eleitoral nas relações do trabalho e lançaram no evento um canal exclusivo para receber denúncias de assédio eleitoral no local de trabalho – centraissindicais.org.br/ae.