Por Altamiro Borges
O sinistro Movimento Brasil Livre (MBL), que até hoje não explicou as origens dos seus recursos, enganou muita gente com seus discursos raivosos contra os partidos e a política durante as marchas golpistas pelo impeachment de Dilma Rousseff. Aos poucos, porém, a máscara vai caindo. Na prática, vários fascistas mirins deste grupelho hoje estão pendurados em cabides de empregos em gestões da direita. O caso da capital paulista, governada pelo “prefake” turista João Doria, é o mais descarado. Nesta segunda-feira (25), o site UOL postou mais uma nota que escancara o cinismo deste movimento. O título é um tapa na cara dos “coxinhas” otários: “Membro do MBL que pintou muro de Doria ganha emprego na prefeitura”.
O sinistro Movimento Brasil Livre (MBL), que até hoje não explicou as origens dos seus recursos, enganou muita gente com seus discursos raivosos contra os partidos e a política durante as marchas golpistas pelo impeachment de Dilma Rousseff. Aos poucos, porém, a máscara vai caindo. Na prática, vários fascistas mirins deste grupelho hoje estão pendurados em cabides de empregos em gestões da direita. O caso da capital paulista, governada pelo “prefake” turista João Doria, é o mais descarado. Nesta segunda-feira (25), o site UOL postou mais uma nota que escancara o cinismo deste movimento. O título é um tapa na cara dos “coxinhas” otários: “Membro do MBL que pintou muro de Doria ganha emprego na prefeitura”.