Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
Vai começar, amanhã, a semana infernal da política brasileira, a não ser que o procurador Rodrigo Janot decida, o que é improvável, optar por por uma escandalosa seletividade no tratamento das delações da Odebrecht.
Vamos começar a sentir se os procuradores do “Fim do Mundo” querem ser apenas cúmplices de um projeto conservador ou se confirmam que têm, eles próprios, uma aspiração messiânico-autoritária.
O viés especificamente anti-Lula, golpista e anti-esquerda de tudo o que foi feito agora, claro, obriga a uma “distribuição” de suspeitas que vai atingir em cheio o Governo e o PSDB.
Vai começar, amanhã, a semana infernal da política brasileira, a não ser que o procurador Rodrigo Janot decida, o que é improvável, optar por por uma escandalosa seletividade no tratamento das delações da Odebrecht.
Vamos começar a sentir se os procuradores do “Fim do Mundo” querem ser apenas cúmplices de um projeto conservador ou se confirmam que têm, eles próprios, uma aspiração messiânico-autoritária.
O viés especificamente anti-Lula, golpista e anti-esquerda de tudo o que foi feito agora, claro, obriga a uma “distribuição” de suspeitas que vai atingir em cheio o Governo e o PSDB.