Por Marcus Ianoni, no site Brasil Debate:
A Comissão da Reforma Política da Câmara dos Deputados decidiu que, a partir das eleições de 2018, o novo sistema eleitoral para deputados federais, estaduais e vereadores será o “distritão”, e não mais o sistema proporcional. Esse sistema, tecnicamente conhecido como voto único não transferível, é extremamente nocivo à afirmação dos partidos políticos e, portanto, do sistema partidário, conforme avaliam inúmeras instituições de pesquisas e especialistas em todo o mundo.
Embora a decisão final da matéria seja levada ao plenário de 513 deputados federais, a direita parlamentar logrou, até o momento, submeter a proposta de emenda constitucional (PEC) do distritão à votação final na Casa. As forças de esquerda e demais progressistas, dentro e fora do Congresso Nacional, que compreendem a importância dos partidos, estão tentando impedir mais essa derrota.
A Comissão da Reforma Política da Câmara dos Deputados decidiu que, a partir das eleições de 2018, o novo sistema eleitoral para deputados federais, estaduais e vereadores será o “distritão”, e não mais o sistema proporcional. Esse sistema, tecnicamente conhecido como voto único não transferível, é extremamente nocivo à afirmação dos partidos políticos e, portanto, do sistema partidário, conforme avaliam inúmeras instituições de pesquisas e especialistas em todo o mundo.
Embora a decisão final da matéria seja levada ao plenário de 513 deputados federais, a direita parlamentar logrou, até o momento, submeter a proposta de emenda constitucional (PEC) do distritão à votação final na Casa. As forças de esquerda e demais progressistas, dentro e fora do Congresso Nacional, que compreendem a importância dos partidos, estão tentando impedir mais essa derrota.