Por Miguel do Rosário, no blog O Cafezinho:
“Por trás de um homem triste, há sempre uma mulher feliz”, diz a canção de um dos mais ilustres cabos eleitorais de Dilma Rousseff.
A letra de Chico Buarque encaixa-se como luva no desespero de Marco Antonio Villa, historiador ultra-tucano e pau para toda a obra da mídia corporativa.
Desde meados do governo Lula, quando a mídia tentou derrubar o governo transformando o mensalão, um caso vulgar de caixa 2, num escândalo quase metafísico, Villa tornou-se num de seus pitbulls mais constantes. Digamos que ele passou a viver disso. Tornou-se um dos primeiros pistoleiros profissionais na guerra da mídia contra o PT.
“Por trás de um homem triste, há sempre uma mulher feliz”, diz a canção de um dos mais ilustres cabos eleitorais de Dilma Rousseff.
A letra de Chico Buarque encaixa-se como luva no desespero de Marco Antonio Villa, historiador ultra-tucano e pau para toda a obra da mídia corporativa.
Desde meados do governo Lula, quando a mídia tentou derrubar o governo transformando o mensalão, um caso vulgar de caixa 2, num escândalo quase metafísico, Villa tornou-se num de seus pitbulls mais constantes. Digamos que ele passou a viver disso. Tornou-se um dos primeiros pistoleiros profissionais na guerra da mídia contra o PT.