quinta-feira, 2 de maio de 2013

A teatralização do atentado de Boston

Por Leonardo Boff, no sítio da Adital:
Precisaria ser inumano e sem sentido de solidariedade e de compaixão não se indignar e não condenar o atentado perpetrado em Boston com dois mortos e centenas de feridos. Mas isso não nos dispensa de sermos críticos. Houve uma teatralização mundial do atentado com objetivos ocultos que devem ser desvendados. Atentados ocorrem muitos no mundo, especialmente no Afeganistão e no Iraque na presença das tropas norte-americanas e dos aliados. Sempre com muitos mortos e centenas de feridos. Quase ninguém dá importância ao fato, já naturalizado e banalizado. Muitos pensam: trata-se de gente terrorista ou próxima a eles, incômodos à ocupação ocidental. Que se matem. Convenhamos: são seres humanos como aqueles de Boston. Mas, as medidas de avaliação são diferentes. Sabemos o porquê.

Lei da Mídia: coletar assinaturas

Do sítio da campanha Para expressar a liberdade:

Para construir um país mais democrático e desenvolvido precisamos avançar na garantia ao direito à comunicação para todos e todas. O que isso significa? Significa ampliar a liberdade de expressão, para termos mais diversidade e pluralidade na televisão e no rádio.

Blogueiros e a liberdade de expressão

Do sítio do Centro de Estudos Barão de Itararé:

Na sexta-feira (3), Dia da Liberdade de Imprensa, a partir das 19h, o Barão de Itararé e o Artigo 19 promovem o debate "Assegurando a liberdade de expressão aos blogueiros". Além da importante discussão sobre a perseguição aos blogueiros e o crescente processo de judicialização da censura, a atividade também contará com o lançamento de duas publicações: "Direito a blogar", de autoria do Artigo 19, e " Mapa da violência contra os blogueiros", produto de parceria entre o Artigo 19 e o Barão de Itararé.

A mesa de debate será composta por Luiz Carlos Azenha (blog Viomundo); Ricardo Fraga (Movimento "Do Outro Lado do Muro"); Camila Marques (Artigo 19); e Altamiro Borges, presidente do Barão de Itararé. O evento acontece na sede do Barão (Rua Rego Freitas - 454 - Conjunto 13 - República) e a entrada é franca.

quarta-feira, 1 de maio de 2013

Mártires de Chicago e o 1º de Maio

Venezuela festeja o 1º de Maio

Correa fala no 1º de Maio do Equador

A força do 1º de Maio em Cuba

1º de Maio de luta em Portugal


1º de Maio em Vigo (Galícia)

Protestos no 1º de Maio da Europa


Hora de reagir aos neonazistas

Por Mauro Santayana, em seu blog:

Em sua cruzada contra o totalitarismo, Arthur Koestler disse que é possível explicar o racismo e identificar a origem da brutalidade dos torturadores e dos genocidas. Mas é necessário combatê-los, isola-los, impedir que nos agridam e matem. Em alguns casos, podemos até mesmo curá-los. Mas isso não significa que devamos perdoá-los.

BNDES e o financiamento da mídia

Por Marcelo Pellegrini, na revista CartaCapital:

Está em discussão na Comissão de Cultura da Câmara dos Deputados uma proposta para a criação de um fundo de financiamento público e linhas de crédito especiais para as pequenas empresas do setor de mídia no Brasil – blogs inclusive.

1º de Maio: falta um palanque no Brasil

Por Saul Leblon, no sítio Carta Maior:

A dificuldade conservadora de chegar ao eleitor popular é um dado real que explica a composição postiça de alguns palanques desse 1º de Maio.

Bem cotados entre as elites e os endinheirados, com robusta veiculação na mídia e forte ancoragem no judiciário, os presidenciáveis do campo conservador ainda assim rastejam.

CLT, 70 anos garantindo direitos

Por Patrícia Benvenuti, no jornal Brasil de Fato:

Aos sete anos de idade, Nilca Martins saiu da casa onde vivia com a mãe e sete irmãos, em Cruz das Almas, no interior da Bahia, com a esperança de um futuro melhor. Foi levada a Salvador por uma família, que lhe prometeu cuidado e educação.

Ao chegar ao novo lar, Nilca percebeu que a realidade era bem diferente do que fora anunciado. Seus novos responsáveis nunca lhe matricularam na escola. Em vez de cadernos, a jovem ganhou a tarefa de executar todos os serviços da residência, e sob o pior dos tratamentos. “Eu apanhava muito, passava fome. Passei na minha infância todo tipo de mau trato que se pode imaginar”, conta.

terça-feira, 30 de abril de 2013

Querem frear o Brasil

http://ajusticeiradeesquerda.blogspot.com.br
Por Roberto Amaral, em seu blog:

Diz-nos o Sr. Alexandre Schwartsman, ex-diretor do Banco Central, que “A saída [da ‘crise’] é frear a economia. É demitir mesmo”. Dizem os ‘economistas’ midiáticos, catados a dedo pelos jornalões para confirmarem seus editoriais, que, ‘com esse nível de emprego’ (e aí repousa o cerne da história), a inflação vem a galope, e se é assim, a única coisa a fazer é subir os juros e promover o desemprego para que o consumo caia. Ou seja, desmontar a política que reduziu os efeitos da crise do capitalismo internacional e realizou a mais importante distribuição de renda conhecida entre nós.

O Estadão e a "máfia do asfalto"

Por Rodrigo Vianna, no blog Escrevinhador:

Dia desses recebi mensagem de um jornalista a quem respeito, e que trabalha no velho “Estadão”. Ele reclamava do fato de eu ter publicado, aqui no blog, um texto de Paulo Nogueira sobre a lenta agonia do jornal dos Mesquita. O texto não era meu, expliquei logo. Mas de fato, ao publicá-lo, eu o endossava. Paulo Nogueira fazia uma crítica ácida (e merecida) ao jornal – que vai morrendo na contramão do Brasil; Nogueira atacava a linha editorial e os colunistas caducos – citando Jabor e Dora Kramer.

Um discurso para o PT em 2014

Por Eduardo Guimarães, no Blog da Cidadania:

Finalmente chegamos à encruzilhada que se podia vislumbrar lá atrás, quando o Partido dos Trabalhadores chegava ao poder e, a partir de concessões que passara a fazer aos “mercados” e à direita, despertava nos setores partidários mais ideológicos o temor de que a legenda terminaria por trair os ideais que lhe ensejaram a criação.

Blogueiros querem democratizar mídia


Garotinho detona os donos da Globo

70 anos de luta em defesa da CLT

Por Adilson Araújo, no sítio da CTB:

Redundância à parte, no dia 1º de maio de 2013 comemoramos 70 anos de luta pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) no Brasil. Sem sombra de dúvidas, uma das maiores conquistas da classe trabalhadora. O aniversário da CLT chega num momento importante da luta política nacional, sobretudo neste momento em que consolidamos um ciclo virtuoso de geração de empregos, ampliação dos direitos sociais e trabalhistas, bem como os ganhos nos salários e na renda nacional.