sábado, 31 de maio de 2014

Os oráculos da pilantragem

Por Mauro Santayana, em seu blog:

A Comissão Europeia acusou, formalmente, na semana passada, os bancos HSBC, Crédit Agricole e JP Morgan, de promover acordos, por debaixo do pano, para manipular a taxa interbancária EURIBOR - que afeta diretamente o custo dos empréstimos para os tomadores.

Do golpe, participavam também o Barclays, o Societé Generále, o Royal Bank of Scotland, e o Deutsche Bank, já condenados, pelo mesmo crime, em dezembro, a pagar multa de mais de um bilhão de euros.

A manobra eleitoreira da oposição

Do blog de Zé Dirceu:

Fica cada vez mais claro, à medida que vão se sucedendo os depoimentos na CPI da Petrobras exclusiva do Senado, o quanto são improcedentes e sem sustentação as acusações e denúncias levantadas pela oposição contra a estatal. Mais óbvio, também, o quanto era desnecessária esta CPI e que, ao mover céus e terra para convocá-la, a oposição criava apenas factoides eleitoreiros para cavar manchetes de jornais que ela espera explorar na campanha eleitoral que se aproxima.

Lula fala sobre a Copa do Mundo

Eduardo Campos e o "direito ao aborto"

Por Leonardo Sakamoto, em seu blog:

Eduardo Campos, pré-candidato à Presidência da República pelo PSB, disse que era contra o aborto e a favor de políticas de contracepção em entrevista à Rede TV.

Ele poderia também ter respondido com outra obviedade, como o céu ser azul e as árvores, verdes.

A renúncia do monge do ódio

Por Marcus Vinícius, em seu blog:

Joaquim Barbosa se foi.

Partiu sem julgar o Mensalão do PSDB.

Escafedeu-se sem nada dizer sobre a Lista de Furnas.

Caiu fora sem se pronunciar em relação ao escândalo de 2,5 bilhões de dólares no metrô de São Paulo, o chamado Trensalão dos governos tucanos de Mário Covas, José Serra e Geraldo Alckmin.

UJS na luta pela mídia democrática

Por Dandara Lima, no site da União da Juventude Socialista (UJS):

A juventude socialista aprovou no seu 17º Congresso a sua incorporação à campanha “Para expressar a liberdade!”, que busca coletar 1 milhão e meio de assinaturas para o projeto de Lei de Iniciativa Popular por uma mídia democrática.

Os órfãos de Joaquim Barbosa

Por Saul Leblon, no site Carta Maior:

Joaquim Barbosa deixa a cena política como um farrapo do personagem desfrutável que se ofereceu um dia ao conservadorismo brasileiro.

Na verdade, não era mais funcional ter a legenda política associada a ele.

Sua permanência à frente do STF tornara-se insustentável.

O novo papel de Joaquim Barbosa

Por Paulo Moreira Leite, em seu blog:
A saída de Joaquim Barbosa do STF representa um alívio para a Justiça do país e é uma boa notícia para os fundamentos da democracia brasileira. Abre a oportunidade para a recuperação de noções básicas do sistema republicano, como a separação entre poderes, e o respeito pelos direitos humanos – arranhados de forma sistemática no tratamento dispensado aos réus da Ação Penal 470, inclusive quando eles cumpriam pena de prisão.

Barbosa: Um exercício de especulação

ajusticeiradeesquerda.blogspot.com.br
Por Luciano Martins Costa, no Observatório da Imprensa:

O presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Joaquim Barbosa, surpreendeu a imprensa, o mundo político e até seus pares, ao anunciar, na quinta-feira (29/5), que pretende se aposentar prematuramente, antes do recesso de julho. A decisão, comunicada pela manhã à presidente da República e depois aos presidentes do Senado Federal e da Câmara dos Deputados, foi oficializada durante sessão do STF e detonou uma sequência de especulações nas mídias sociais.

Monsanto, a semente do diabo


Por Esther Vivas, no jornal Brasil de Fato:

“A semente do diabo”. Foi assim que o popular apresentador do canal estadunidense HBO, Bill Maher, em um de seus programas e em referência ao debate sobre os Organismos Geneticamente Modificados, batizou a multinacional Monsanto. Por quê? Trata-se de uma afirmação exagerada? O que esconde esta grande empresa da indústria das sementes? No último domingo, justamente, foi o dia mundial de luta contra a Monsanto. Milhares de pessoas em todo o planeta se manifestaram contra as políticas da companhia.

O plano para assassinar Nicolás Maduro

Do site da Adital:

Um suposto plano de magnicídio estaria sendo gestado contra o Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, no qual estão envolvidos agentes nacionais e estrangeiros. Assim ficou evidenciado com uma série de provas apresentadas nesta quarta-feira, 28 de maio, por Jorge Rodríguez, dirigente do Alto Comando Político da Revolução Bolivariana.

As calúnias da revista IstoÉ

Por Renato Rovai, na revista Fórum:

A revista IstoÉ desta semana traz uma suposta reportagem associando a revista Fórum a um bunker petista financiado pela prefeitura de Guarulhos para caluniar e difamar o senador Aécio Neves. A matéria pode ser lida aqui. Começa com um erro crasso de português no título. O jornalismo da revista escreveu “calunia”. Assim mesmo, sem acento. Talvez num ato falho, já que a matéria assinada por Josie Jeronimo e Raul Montenegro é de ponta a ponta caluniosa e difamatória. Uma peça feita sob medida e com dois objetivos claros.

CTB: Comunicação e luta de classes

Por Érika Ceconi, no site da CTB:

“Nossa comunicação precisa ser mais ousada, interagir mais com a sociedade para fazer valer a opinião da classe trabalhadora”, disse a secretária de Imprensa e Comunicação da CTB, Raimunda Gomes, a Doquinha, na abertura do 3º Encontro Nacional de Comunicação da central sindical que ocorre até este sábado (31), em Salvador.

sexta-feira, 30 de maio de 2014

Barack Obama e seu falso pacifismo

Editorial do site Vermelho:

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, anunciou nesta quarta-feira (28) o que a publicidade da Casa Branca apresentou como as “novas linhas” da política externa dos Estados Unidos.

Simbolicamente, o pronunciamento foi feito durante a formatura dos cadetes da Academia Militar de West Point, mesmo cenário em que 12 anos atrás o ex-presidente George W. Bush proclamou a política externa belicista que tantos danos provocou à paz mundial e à segurança internacional. Em jogada de sentido eleitoral, Obama tentou encenar que fazia o oposto.

Barbosa protagonizou falso moralismo

Por Luis Nassif, no Jornal GGN:

O anúncio da aposentadoria do Ministro Joaquim Barbosa livra o sistema judicial de uma das duas piores manchas da sua história moderna.

O pedido de aposentadoria surge no momento em que Barbosa se queima com os principais atores jurídicos do país, devido à sua posição no caso do regime semi-aberto dos condenados da AP 470. E quando expõe o próprio CNJ (Conselho Nacional de Justiça) a manobras pouco republicanas. E também no dia em que é anunciada uma megamanifestação contra seu estilo ditatorial na frente do STF.

Saída de Barbosa debilita a oposição

Por Eduardo Guimarães, no Blog da Cidadania:

São variadas e sobremaneira importantes as implicações políticas resultantes da recém-anunciada renúncia do presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, aos 11 anos que lhe restam de mandato como ministro daquela Corte. E, mais do que isso, aos seis meses que lhe restam como seu presidente.

A incompetência das empresas privadas

Por Miguel do Rosário, no blog O Cafezinho:

Você já deve estar cansado de ouvir a ladainha neoliberal sobre a deficiência orgânica do Estado. Segundo essa visão, o Estado é ruim e corrupto por natureza.

O bom é a iniciativa privada. Essa sempre foi a justificativa para a privatização. Aqui no Brasil a gente sofreu de perto esse preconceito. Perdemos inúmeras empresas públicas importantes, como a Telebrás e a Vale, porque a mídia martelava essa teoria dia e noite.

A demagogia de Aécio com Bolsa-Família

Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:

A Ministra Teresa Campelo dá no Blog do Planalto uma série de explicações sobre a inconveniência do projeto do senador Aécio Neves que estende por seis meses o benefício do Bolsa-Família aos beneficiários que obtiverem uma fonte de renda, independentemente de seu valor.

O legado de Barbosa, um antibrasileiro

Por Paulo Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo:

Se for confirmada a aposentadoria de Joaquim Barbosa para junho, chegará ao fim uma das mais trágicas biografias do sistema jurídico brasileiro.

O legado de Barbosa resume-se em duas palavras absolutamente incompatíveis com a posição de juiz e, mais ainda, de presidente da mais alta corte nacional: ódio e vingança. Foi a negação do brasileiro, um tipo cordial, compassivo e tolerante por natureza.

Robson Marinho, o intocável conselheiro

Por Fabio Serapião, na revista CartaCapital:

Nenhum estado da federação reúne tantos cidadãos indignados quanto São Paulo. Nos restaurantes, aeroportos, filas de cinema, os paulistanos, em especial aqueles da classe média, não se cansam de expressar seu horror à corrupção, ao patrimonialismo, ao atraso das práticas políticas. Surpreende, portanto, que em uma unidade federativa com habitantes tão conscientes de seus direitos um sujeito como Robson Riedel Marinho, contra quem se acumulam provas cabais de atos ilícitos, continue incólume, intocável, no posto de conselheiro do Tribunal de Contas do Estado. Tão protegido a ponto de se sentir confortável para dar declarações na linha “daqui não saio, daqui ninguém me tira”.