Por Tereza Cruvinel, em seu blog:
Todos os dias os limites do que pensávamos inaceitável e inconcebível são ultrapassados pela coalizão que tomou o poder e o exerce sem o povo e contra o povo. Todos o dias nos perguntamos: o que mais falta acontecer? O que mais, depois da votação que concedeu a Temer o estatuto da impunidade, com compra de votos por medida provisória e dentro do plenário, coroada pelo show de cinismo e desfaçatez dos mesmos deputados que depuseram Dilma por pedaladas fiscais bradando contra a corrupção? Pode haver mais, por difícil que pareça. Horas depois da votação, surgem dois sinais de que pode estar sendo testado o golpe do parlamentarismo: Temer disse que adotar o sistema já em 2018 “não seria fora de propósito” e o PSDB vai apresentar no dia 17 um programa televisivo inteiramente dedicado a enaltecer o sistema de governo parlamentar.
Todos os dias os limites do que pensávamos inaceitável e inconcebível são ultrapassados pela coalizão que tomou o poder e o exerce sem o povo e contra o povo. Todos o dias nos perguntamos: o que mais falta acontecer? O que mais, depois da votação que concedeu a Temer o estatuto da impunidade, com compra de votos por medida provisória e dentro do plenário, coroada pelo show de cinismo e desfaçatez dos mesmos deputados que depuseram Dilma por pedaladas fiscais bradando contra a corrupção? Pode haver mais, por difícil que pareça. Horas depois da votação, surgem dois sinais de que pode estar sendo testado o golpe do parlamentarismo: Temer disse que adotar o sistema já em 2018 “não seria fora de propósito” e o PSDB vai apresentar no dia 17 um programa televisivo inteiramente dedicado a enaltecer o sistema de governo parlamentar.