domingo, 24 de maio de 2020

O poeta Bolsonaro na reunião ministerial

O que realmente importa no vídeo pornô?

Por Bepe Damasco, em seu blog:

Deixei para escrever na manhã seguinte à divulgação do vídeo da reunião ministerial de Bolsonaro justamente para entrar no debate sobre sua repercussão, especialmente no campo democrático.

Um pouco surpreso, deparo com opiniões de pessoas respeitáveis segundo as quais a exibição da peça acabou favorecendo a Bolsonaro, seja porque ele aproveitou a oportunidade para, mais uma vez, insuflar seus apoiadores, ou devido à falta de novidade na polêmica com Moro, ou mesmo ainda por conta do uso de palavrões, o que o aproximaria do povão.

Vídeo mostra facção criminosa do Planalto

Por Jeferson Miola, em seu blog:

Seria impróprio, além de ofensivo à memória dos construtores de Brasília, chamar de reunião ministerial o evento grotesco de 22 de abril protagonizado pela facção que ocupa o Palácio do Planalto. A pauta, a atmosfera mafiosa e a abundância de crimes planejados pelos presentes transformam aquele evento numa espécie de “assembléia” da “sociedade do crime”.

O vídeo da “assembléia” mostra como a facção do Planalto planeja e combina em privado os crimes que pratica com impressionante destemor em público, à plena luz do dia – aos olhos da imprensa e ao escrutínio da população e de todas instituições ameaçadas, como o Congresso e o STF que, aliás, reagem com notável tibieza e covardia:

Paulo Guedes defende turismo sexual?

Por Gilberto Maringoni

Quase ao final da fatídica esbórnia ministerial de 22 de abril, a palavra é dada a Paulo Guedes.

Em sua arrogância, o ministro da Economia desfralda um rosário de impropérios avassalador, como privatização do Banco do Brasil, declaração de guerra ao funcionalismo, anúncio de cifras fantasiosas e carteirada de livros que teria lido, entre outros.

Talvez por isso, um trecho tenha passado desapercebido.

A cloroquina não tem culpa; Bolsonaro, sim!

Por Jair de Souza

Os especialistas médicos do mundo inteiro (reitero, os especialistas, não os bolsonaros) dizem que a cloroquina é um medicamento que pode servir para alguns pacientes afetados pelo coronavírus. Além disso, a cloroquina também já se provou útil para o combate de outras enfermidades, como a malária, por exemplo.

Porém, os efeitos colaterais da cloroquina podem ser mortais e, por isso, só um especialista poderia determinar quando, e em quem, a droga deveria ser administrada. No caso de pessoas com problemas de hipertensão ou cardíacos, dizem os especialistas, o risco de que a cloroquina cause a morte é muito elevado. Este é apenas um dos casos em que os riscos são muito mais evidentes do que as perspectivas de cura. Há inúmeros outros.

"SMI": Serviço Miliciano de Informações

Por Fernando Brito, em seu blog:

Na entrevista que deu, no famoso “cercadinho” do Palácio do Alvorada, Jair Bolsonaro explicou o que é o seu “serviço de informações” particular: seria formado por policiais e militares “amigos”, da ativa e aposentados, que lhe repassariam notícias e suposições mais qualificadas que as que lhe vêm da Abin, dos serviços de informações das três Forças Armadas e da Polícia Federal.

Ora, é inimaginável que velhinhos, entre uma partida de dominó e outra, ou agentes policiais, no intervalos entre os atendimentos de ocorrência se esmerem em produzir relatórios ultra-secretos para o presidente.

sábado, 23 de maio de 2020

Moro mostra mensagens de Bolsonaro

Pedido de impeachment ganha forte impulso

Bolsonaro confessa interferência na PF

A unidade contra o fascismo

Bolsonaro se ajoelha para o “Centrão”

Manobras ocultas da indústria farmacêutica

Os caminhos do impeachment de Bolsonaro

Brasil está sendo destruído. Impeachment já!

Reunião de Bolsonaro e a turma de mafiosos

A economia brasileira está na UTI

Pronunciamento do novo ministro da Saúde

A ameaça de golpe do general Heleno

A Cultura acabou no Brasil?

Congresso, momento e opções políticas