quinta-feira, 25 de junho de 2020

O apoio à greve dos entregadores por APPs

Queiroz teme ser descartado e morto

Quem é o chefe do Escritório do Crime?

Por Jeferson Miola, em seu blog:

A denúncia do vínculo dos Bolsonaro com as milícias atravessa os tempos. Mas foi a partir dos assassinatos de Marielle e Anderson que ficou bem caracterizada a conexão deles com o Escritório do Crime, a milícia de assassinos de aluguel que controla o território de Rio das Pedras, zona oeste da cidade do Rio.

Por uma das incríveis coincidências que rondam os Bolsonaro, o ex-PM Ronnie Lessa, integrante do Escritório do Crime preso com a acusação de ser o autor dos disparos em Marielle e Anderson, residia no condomínio Vivendas da Barra, onde Carlos e Jair Bolsonaro também residem.

Bolsonaro & Guedes: genocídio & destruição

Por Paulo Kliass, no site Carta Maior:

A cada novo dia que passa amplia-se a percepção em nossa sociedade a respeito do tremendo equívoco que representou a eleição de Jair Bolsonaro para a Presidência da República em outubro de 2018. Percebe-se uma generalização do movimento contra esse governo, inclusive da parte de setores que o haviam apoiado no segundo turno contra a candidatura de Fernando Haddad.

A consolidação de uma Frente Ampla contra as pretensões golpistas e autoritárias do ex-capitão vem se somar ao aumento do apoio popular ao impeachment contra o ocupante do Palácio do Planalto. As mais recentes denúncias e escândalos envolvendo sua família e a forma destrambelhada que foi encontrada para “exilar” sob as asas de Trump o pior Ministro da Educação de nossa História marcam a crise de isolamento político crescente do chefe de governo no momento atual.

Brasil, colônia digital

Por Sérgio Amadeu da Silveira, no site A terra é redonda:

No dia 27 de maio de 2020, o Ministro da Ciência, Tecnologia e Inovações, MCTIC, assinou um acordo com a empresa norte-americana Cisco com o objetivo alegado de acelerar a chamada transformação digital no Brasil. Sem consultar universidades, institutos de pesquisa, nem especialistas na área, o atual governo divulgou que “a Cisco vai trabalhar junto com o MCTIC no desenvolvimento de uma plataforma digital inteligente para dar suporte ao monitoramento, gestão e definição de políticas públicas no país”. Desconsiderando o conhecimento acumulado em políticas públicas e em tecnologias digitais nas instituições brasileiras, o governo Bolsonaro preferiu acelerar nossa transformação em uma colônia digital.

Você sabe o que é o fascismo?

A campanha necessária e urgente

Por João Guilherme Vargas Netto

Não menosprezo a luta pela democracia e em defesa da Constituição de 1988. O elã democrático, que é vital, tem ocasionado a sucessão de manifestos públicos que, como obra em progresso, somam-se para produzir um único, abrangente e multipartidário, no qual o movimento sindical se reconhece e participa.

Também fazem parte deste movimento campanhas patrocinadas por empresas de comunicação e muitas outras entidades, à semelhança da campanha pelas Diretas Já.

Mas acredito que, sem menosprezo por todas estas iniciativas, a grande campanha nacional de que os brasileiros precisam hoje, com a tragédia da pandemia, é a campanha pelo isolamento social, com fluxo de auxílios emergenciais, de crédito às pequenas empresas, aos estados e municípios e de fortalecimento do SUS com valorização dos profissionais da saúde.

O uso político das polícias e a democracia

Brasil sabe que Moro foi um juiz parcial

Weintraub entrou ilegalmente nos EUA

Bolsonaro, a tragédia brasileira

A tática de guerra contra a Venezuela

quarta-feira, 24 de junho de 2020

Bolsonaristas ameaçam ministros do STF

Política e comunicação em tempos de Covid

'Anjo" Wassef vira 'homem bomba' no laranjal

Por Altamiro Borges

Jair Bolsonaro, sempre metido a valentão, está abatido e meio tristinho. Ele até sumiu do "chiqueirinho" no Palácio do Alvorada, onde é bajulado pelos patéticos bolsominions. Entre outros motivos da sua tensão com certeza está o advogado Frederick Wassef, o "anjo" que escondia Fabrício Queiroz em Atibaia.

Segundo o jornal O Globo, "desde que Queiroz foi preso na casa do advogado Frederick Wassef, o presidente e seu entorno têm 'pisado em ovos' para não melindrar o agora ex-defensor do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ). No Planalto, Wassef é tratado como 'homem-bomba', que exige toda a cautela".

Nova pergunta: cadê a esposa do Queiroz?

Por Altamiro Borges

Depois do "cadê o Queiroz?", a pergunta agora é "cadê a esposa do Queiroz?". Márcia de Aguiar ainda segue foragida e a polícia parece ter dificuldades para encontrá-la. Segundo o Ministério Público do Rio de Janeiro, a ex-funcionária de Flávio Bolsonaro mantém um papel central nas mutretas do ex-operador do “capetão”.

Nesta terça-feira (23), a polícia deflagrou uma operação em Minas Gerais para prendê-la, mas novamente falhou. A PM cumpriu quatro mandados de busca em endereços de parentes de Queiroz em Belo Horizonte, mas sem sucesso. O mandado de prisão contra Márcia de Aguiar foi determinado em 16 de junho.


A necessidade da CPI do caso Queiroz

Bolsonaro e a liberdade de imprensa

Poder e riqueza são inseparáveis

Por Luiz Gonzaga Belluzzo, na revista CartaCapital:

Entrevistado na CNN dos Estados Unidos a respeito dos movimentos Black Lives Matter, Cornell West, professor de filosofia em Harvard, não deixou a bola cair.

Diante do constrangimento dos entrevistadores despachou “de prima”:

“Acho que a raiva dos manifestantes é impulsionada pelo indiciamento moral das elites.

Tem a ver com o poder de Wall Street e os crimes de Wall Street.

Os mercados financeiros praticam saques legalizados há muito tempo, com altos níveis de desigualdade de riqueza fluindo de lá”.

Mais adiante, o filósofo chutou o balde: “A história americana é um fracasso”.

Basta de violência contra pobres e negros

Editorial do site Vermelho:

As imagens que circularam nas redes sociais e na mídia do jovem negro Gabriel, de 19 anos, sendo estrangulado duas vezes por um policial militar em Carapicuíba, Região Metropolitana de São Paulo, na tarde de domingo, merecem, além de repúdio, reflexões. A primeira cena, com o jovem asfixiado pela força de um policial, é praticamente uma repetição do que aconteceu nos Estados Unidos com George Floyd, que desatou uma onda de protestos contra o racismo e a violência policial, disseminando a mensagem “Vidas negras importam”.