terça-feira, 28 de julho de 2020

EUA orquestraram o golpe na Bolívia

Por Leonardo Wexell Severo

Nesta entrevista exclusiva, o líder camponês e indígena David Choquehuanca, candidato à vice-presidência da Bolívia pelo Movimento Ao Socialismo – Instrumento Político para a Soberania dos Povos (MAS-IPSP) denuncia “o assalto ao lítio, recurso natural estratégico do qual o país tem a maior reserva do planeta, como o que está por detrás da deposição do presidente Evo Morales”.

Chanceler do país andino de 2006 até 2019, o dirigente assevera que a ação militar e a fraude com a participação da Organização dos Estados Americanos (OEA) são dois lados da mesma moeda do “golpe planificado, financiado e orquestrado pelos Estados Unidos, que pôs a saúde, a economia e a política da Bolívia em estado de coma”. 

MDB e DEM racham o Centrão

Por Eduardo Maretti, na Rede Brasil Atual:

O movimento protagonizado pelo DEM e pelo PMDB, de desembarcar do “blocão” que formam com o Centrão na Câmara dos Deputados, já estava desenhado. A jogada dos dois partidos tem no horizonte mais distante a eleição presidencial de 2022. No caso da sucessão de Jair Bolsonaro, a constatação óbvia está na última pesquisa Confederação Nacional do Transporte/MDA, que apontou que o atual presidente lidera a ainda distante disputa presidencial com 29,1%, seguido pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), com 17%.

As faces neofascistas que Bolsonaro esconde

Editorial do site Vermelho:

Há mais de um mês, o presidente Jair Bolsonaro adota uma postura de recuo tático para tentar dissimular sua essência autoritária. Isso decorre do surgimento de algumas iniciativas de frente ampla, dos inquéritos contra o bolsonarismo no Supremo Tribunal Federal (STF) e da prisão do dileto amigo da sua família, Fabrício Queiroz. Momentaneamente, Bolsonaro tem economizado arroubos e ameaças à institucionalidade democrática do país.

As várias pandemias do coronavírus no Brasil

A desigualdade e a concentração de renda

A busca da unidade para derrotar Bolsonaro

A questão ambiental e a soberania nacional

Bolsonaro tem atributos do anticristo

segunda-feira, 27 de julho de 2020

General Pazuello, incompetência e genocídio

Bolsonaro faz dossiê contra servidores

O papel da mídia na Lava-Jato

Dia Nacional da Rebeldia Cubana

A invasão de Guedes nos bancos públicos

Como fica Bolsonaro se Trump perder?

Pago pelo Brasil, general serve aos EUA

Bolsonaro e o genocídio dos povos indígenas

Quem ganha na reforma tributária de Guedes?

Os vira-latas e a questão ambiental

Por Paulo Nogueira Batista Jr.

Quero tratar hoje de um tema de vital importância: a agenda ambiental. O Brasil tem tudo para desempenhar papel de liderança nesse tema, como fez aliás em períodos anteriores. No atual governo, porém, o nosso país tem se destacado por sua postura anticientífica e negacionista. No tema ambiental, assim como na pandemia. Ficamos isolados e fomos transformados em párias internacionais, inclusive nesse tema que é objeto de atenção crescente no mundo inteiro.

Escola privada e a pedagogia da morte

Por Gilson Reis

A pedagogia é a ciência que trata da educação e das suas várias dimensões políticas, históricas, culturais, sociais etc. Que estuda os problemas relacionados ao conhecimento e desenvolvimento humano e sua relação enquanto indivíduo social inserido numa determinada sociedade. A pedagogia tem ainda como objetivo central estudar e construir cientificamente métodos e conhecimentos capazes de ensinar, orientar e educar pessoas nos seus diversos processos e estágios da vida. Essa construção percorre desde os primeiros dias de vida e se projeta para toda a fase adulta.

Algumas observações sobre as eleições de 2020

Por Ronald Freitas

As circunstâncias mais gerais em que se realizam as eleições municipais de outubro.

Como o Partido tem afirmado em seguidas resoluções, vive o Brasil e o mundo envoltos em uma crise sistêmica do capitalismo, na sua atual fase de financeirização da economia, e de predomínio das ideias neoliberais na orientação das políticas econômicas da maioria dos países ricos. Isso, tensiona povos e nações, piora de forma relativa e absoluta as condições de vida dos povos, particularmente daquelas que retiram seu sustento do trabalho assalariado, ou sobrevivem de trabalho informal. A essa realidade sócio-econômico-política, veio se agregar a Pandemia do Covid-19, com seu rastro de morte, desemprego, fome e desesperança para milhões de pessoas. No momento que escrevo, segundo dados, divulgados pela imprensa, temos no mundo 15.008.046 casos confirmados, e já ocorreram 616.985 mortes. Números eloquentes a dar a dimensão da tragédia que nos acomete.