segunda-feira, 17 de agosto de 2020

domingo, 16 de agosto de 2020

A luta da comunicação contra extrema-direita

Os cheques que assombram o presidente

Tributar os super-ricos para salvar o país

A estética do bolsonarismo é a violência

Em busca de saídas para o Brasil

Por Boaventura de Sousa Santos, no site Outras Palavras:

O Brasil está numa encruzilhada existencial de uma dimensão difícil de imaginar. É o país do mundo com um dos maiores desastres humanitários causados pela pandemia. O Brasil tem cerca de 2,8% da população mundial, mas tem 13,9% das mortes por Covid-19. É o país que viveu dois graves atentados à democracia e ao primado do direito num curto espaço de tempo: o golpe jurídico-político contra a Presidente Dilma Rousseff, em 2016, e a grotesca manipulação judicial-política que levou à condenação sem provas do ex-presidente Lula da Silva, em 2018, até hoje o mais popular presidente da história do Brasil.

O paradoxo Bolsonaro e o futuro

Por Marcelo Zero

Franklin Roosevelt dizia que pessoas famintas e desempregadas são o material com o qual as ditaduras são construídas.

Roosevelt sabia do que falava. Em sua época, viu a ascensão do fascismo e do nazismo na Europa ser alimentada e consolidada pela Grande Depressão.

Ressentimento, abandono, ódio e desesperança são sentimentos que podem ser facilmente explorados por propostas políticas autoritárias. Basta canalizá-los contra supostos inimigos que precisam ser duramente combatidos. Basta canalizá-los contra falsos culpados pela situação de crise.

É preciso derrubar a barreira da comunicação

Por Jair de Souza

Antes de começar a abordar as questões que me motivam a escrever este artigo, gostaria de esclarecer os significados das expressões políticas “direita” e “esquerda”, que vão estar presentes ao longo do texto

O uso dos termos “direita” e “esquerda” com conotação política surgiu a partir de um acontecimento fortuito durante o transcurso da Revolução Francesa. No recinto parlamentar da França naquele momento histórico, por mera casualidade, os representantes escolhidos para compor a Assembleia da nação ocupavam as seguintes posições no espaço físico da casa:

a) No lado direito do edifício se sentavam aqueles que estavam identificados com os interesses dos poderosos, ou seja, dos burgueses, dos grandes proprietários de terras, do alto clero e dos remanescentes da nobreza.

Brasil e EUA nunca foram tão parecidos

Por Marcos Coimbra, no site Brasil-247:

Nunca fomos tão parecidos com os Estados Unidos.

Não da maneira que os seres humanos normais gostariam e que muitos desejaram ao longo de nossa história. Não ficamos mais próximos no nível de progresso e bem estar, no desenvolvimento da ciência, da tecnologia e das artes. Não nos tornamos semelhantes na civilidade, tolerância e respeito aos outros. Estamos lado a lado é na contabilidade de doença e morte.

Nos últimos dias, os dois países passaram praticamente juntos por barreiras numéricas que ninguém imaginava.

Os EUA atingiram a marca de cinco milhões de infectados pelo Covid-19 e 170 mil óbitos.

Datafolha não é pra lamentar; é pra reagir!

Por Antonio Barbosa Filho, em seu blog:

A pesquisa Datafolha que mostra algum crescimento na aprovação ao "governo" Jair Bolsonaro deixou parte das oposições de esquerda perplexas, quase catatônicas. O que fazer? Que povo é esse que aprova um genocida? Como derrotar o fascismo em 2022?

Todas essas indagações aparecem permeadas por profundo desânimo, que revela uma grande falta de formação político-ideológica da nossa militância, pelo menos daquela que atua na trincheira digital. Correndo o risco (calculado) de levar pauladas de muitos (as) companheiros (as) que respeito, ouso dizer que estou de saco cheio com a lamentação geral.

sábado, 15 de agosto de 2020

O ódio como política no governo Bolsonaro

Pandemia e neoliberalismo: a conta chegou

O golpe contra o direito dos autores

Queiroz: em cheque ou dinheiro vivo?

Só Guedes salva o Brasil de Bolsonaro

O dossiê contra os policiais antifascistas

Damares Alves defende suspeita de fraude

Crise econômica gera crise moral

Bolsonaro capitaliza o auxílio emergencial

Por que 100 mil mortes não espantam?