sábado, 27 de fevereiro de 2021

Bolsonaro sabota vacinas e libera armas

Bolsonaro tenta se reaproximar de militares

Alta da gasolina e do diesel e a Petrobras

O governo da queimada e da destruição

Moro: A construção de um juiz acima da lei

Preços e privatização fatiada da Petrobras

O primeiro ato de guerra de Joe Biden

Aprovação de Bolsonaro segue ladeira abaixo

Brasil em estado gravíssimo pela Covid-19

Auxílio emergencial e a chantagem de Guedes

Fiat enriqueceu com espionagem na ditadura

O que é a criminosa xenofobia

Show de mortes por Covid no Brasil do BBB

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2021

Queda de Paulo Guedes é “questão de tempo”


Por Altamiro Borges

A agência de notícias e “análise de mercado” Bloomberg, dedicada à oligarquia financeira, garante que "a saída de Paulo Guedes do comando do Ministério da Economia é considerada uma questão de tempo dentro do governo, afirma um interlocutor do Palácio do Planalto". O clima é de expectativa com a possível queda do “Posto Ipiranga”.

Nos bastidores, a troca no comando da Petrobras de um "executivo do mercado" – o privatista Roberto Castello Branco – por um general servil ao capitão – Joaquim Silva e Luna – foi “somente o sinal mais visível do afastamento entre Bolsonaro e a agenda do ministro”, afirma a agência. Há vários outros sintomas de desgaste na relação entre ambos.

Daniel Silveira expõe oito bolsonaristas

A doença é o neoliberalismo

Por Marcelo Zero

Segundo a Bloomberg, se o atual ritmo de vacinação, lento e desigual, permanecer, o mundo demorará cerca de sete anos para obter imunidade coletiva contra o coronavírus.

Nesse ínterim, surgiriam, é claro, novas variantes resistentes às atuais vacinas.

Imunidade que tarda não é imunidade.

Obviamente, isso não é aceitável.

O conhecimento científico para controlar a pandemia já existe.

Há cerca de 10 vacinas, algumas já disponíveis e outras em fase avançada de testes, bastante eficientes para conferir imunidade.

Além disso, estão sendo desenvolvidos também medicamentos para mitigar os efeitos do vírus nos doentes.

Qual é o problema, então?

Abaixo a máscara, vejam o rosto da morte!

Por Fernando Brito, em seu blog:


É tão assustador que muitos preferem fechar os olhos e não ver.

Racionalmente, porém, já não há como negar que há uma intenção deliberada de Jair Bolsonaro – e não só dele, infelizmente – que o vírus Sars Cov 2 faça o papel de “aliviar” aquilo que consideram uma carga inútil para o país: os velhos, os doentes, os “maricas”, sobretudo os mais pobres, menos capazes de obter cuidados.

Duvidar como, se o presidente da República do país que é o segundo em mortes no mundo apela para que não se use máscaras, alegando que elas prejudicam as crianças.

Se o prefeito de Porto Alegre pede que as pessoas “contribuam com a sua vida” para salvar a economia do município.

Empoderado realiza curso de jornalismo social


No dia 27 de fevereiro, o Jornal Empoderado realiza um poderoso curso de formação para jornalistas e midialivristas. Com realização online, o evento terá diversas palestras com diferentes enfoques no jornalismo e como cumprir com sua função social em tempos de tecnologias da informação e fake news.

O Barão de Itararé participa do curso com sua diretora Larissa Gould, que fará uma palestra sobre democratização dos meios de comunicação. Escutamos o editor do Jornal Empoderado, Anderson Moraes, sobre a iniciativa. Saiba mais sobre o Jornal Empoderado: http://jornalempoderado.com.br/

Bolsonaro ainda despreza tragédia da Covid-19

Editorial do site Vermelho:


Sob praticamente qualquer aspecto, o governo Jair Bolsonaro transformou o Brasil numa das piores referências internacionais – talvez a pior – no combate à pandemia do novo coronavírus. Nesta semana em que a detecção do primeiro caso de Covid-19 no País completa um ano, não faltam números e fatos a exporem a tragédia brasileira.

Conforme o consórcio de imprensa que atualiza diariamente as estatísticas da pandemia, o Brasil ultrapassou, nesta quarta-feira (24), os patamares de 10 milhões de casos e 250 mil mortes. Em termos absolutos, só perdemos para os Estados Unidos na quantidade de vítimas, apesar de sermos apenas o sexto país do mundo em moradores, com o equivalente a 16% da população indiana e a 15% da chinesa.

A sanha dos generais insubordinados

Por Roberto Amaral, em seu blog:

O famigerado tweet do general Villas Bôas tinha endereço certo, e alcançou seus objetivos: o STF se curvou. Sob a liderança do ministro Edson Fachin (que só agora se deu conta da intimidação dos fardados) negou o habeas corpus impetrado pela defesa do ex-presidente Lula, que, assim excluído da disputa presidencial, deixava livre a estrada para a aventura do capitão. O resto é história sabida. Na mesma lógica se insere o livro do ex-comandante do exército, que tampouco é obra do acaso. O texto e a oportunidade de sua divulgação implicam um objetivo, que, ao que tudo indica, desta feita não foi alcançado. Se era para desestabilizar o sistema, como parece haver suposto o meliante Daniel Silveira, o tiro saiu pela culatra. A exegese fica para os especialistas. Por enquanto, aplausos para o STF e para a Câmara dos Deputados: a democracia, por seus poderes constituídos, parece haver acionado seu instinto de defesa. E saudações ao ministro Gilmar Mendes, ao proclamar: “Ditadura nunca mais”. Hosanas!