sábado, 3 de abril de 2021

Bolsonaristas entram em parafuso nas redes

Bolsonaro foi acuado pelo "Centrão"

A subnotificação das mortes por Covid-19

Como enfrentar a pandemia agora?

O caso da mansão de Flávio Bolsonaro

Uma comissão da verdade para o jornalismo

Reforma ministerial e a crise militar

Pandemia derruba ministros... no Paraguai

Oposição fará o impeachment de Bolsonaro?

Golpe ou restauração democrática

‘Crise militar’ é destaque na imprensa mundial

Por Altamiro Borges

A queda do ministro da Defesa, general Fernando Azevedo e Silva, e dos comandantes do Exército, da Marinha e da Aeronáutica repercutiu com força na imprensa internacional. Vários veículos falam em "crise militar" e preveem novos embaraços para o presidente Jair Bolsonaro, que já afunda devido à tragédia da Covid-19 e ao caos na economia.

A CNN dos EUA, por exemplo, deu destaque à demissão do ministro e dos três comandantes das Forças Armadas na chamada "reforma ministerial" no Brasil. "A relação ficou tensa nas últimas semanas e em sua carta de demissão, Azevedo e Silva disse claramente que preservou as Forças Armadas como instituições de Estado".

sexta-feira, 2 de abril de 2021

Receita autua Willian Bonner e mais 20 globais

Por Altamiro Borges

O ingrato Jair Bolsonaro – o fascista que foi chocado pela mídia golpista com a sua negação da política – segue em guerra contra a Rede Globo. O jornalista Ricardo Feltrin informa no UOL que "William Bonner e mais 20 globais são autuados pela Receita". De forma sinistra, o órgão apura irregularidades em contratos milionários da emissora.

Segundo a matéria, "a Receita acusa artistas e a Globo de conluio para reduzir pagamento de impostos e sonegar o Fisco por meio da 'pejotização'" – um mecanismo em que o profissional, ao invés de ser contratado com carteira assinada, cria uma firma pessoal e vira uma PJ (pessoa jurídica).

Bolsonaro asfixia programa Farmácia Popular

Por Altamiro Borges

Jair Bolsonaro tem mesmo pulsão pela morte. Em plena tragédia da Covid-19, o genocida tem asfixiado e esvaziado o programa Farmácia Popular, que distribui gratuitamente remédios para o controle da pressão alta, diabetes, asma e outras doenças crônicas. O corte de verbas afeta milhões de brasileiros, principalmente os mais carentes.

No ano passado, quando teve início a pandemia, foram distribuídos medicamentos para 20,1 milhões de pessoas em todo o país. Uma redução de 1,2 milhão em relação ao ano anterior. Foi a menor cobertura desde 2014 exatamente para os que têm comorbidades e são mais vulneráveis ao coronavírus.

Bolsonaro, pandemia e recorde de desemprego

Por Altamiro Borges

Enquanto o genocida Jair Bolsonaro despreza a Covid-19 fingindo proteger a economia, o desemprego bate recordes no Brasil. Segundo pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgada nesta quarta-feira (31), a taxa de desemprego no trimestre encerrado em janeiro foi de 14,2%, a pior para o período desde o início da série histórica do instituto em 1995.

Ao todo, 14,3 milhões de brasileiros estavam em busca de uma vaga no período. São cerca de 200 mil pessoas a mais do que no trimestre anterior, encerrado em outubro, e 2,4 milhões de pessoas a mais do que no mesmo trimestre de 2020, antes do início da pandemia do novo coronavírus.

Férias de Bolsonaro custaram R$ 2,4 milhões

Por Altamiro Borges

Enquanto os recursos para o novo auxílio (ou merreca) emergencial correspondem a apenas 15% do valor destinado ao benefício em 2020, as regalias do presidente da República seguem intocáveis. E haja mamata no laranjal! Segundo o site Congresso em Foco, "férias de Bolsonaro custaram R$ 2,4 milhões aos cofres públicos".

O "capetão" curtiu férias de 18 de dezembro de 2020 a 5 de janeiro último. Dos 2,4 milhões, "quase R$ 1,2 milhões foram gastos com cartão corporativo do governo federal, R$ 1,05 milhão bancaram combustível e manutenção de aeronaves, e R$ 202 mil diárias da equipe de segurança presidencial", descreve o site.

Como os R$ 600 podem desafiar o governo

Por Paulo Kliass, no site Outras Palavras:


Há mais de seis meses, em setembro do ano passado, eu havia escrito um artigo semanal exatamente com o mesmo título deste aqui. Refleti um pouco a esse respeito e fui convencido por alguns amigos de que não haveria nenhum problema com a eventual figura de plágio de si mesmo. Optei por manter o mote #600atéofim inclusive como forma de expressar com maior vigor o inconformismo e o repúdio da maioria da população brasileira para com a forma assassina, covarde e cruel pela qual Bolsonaro e sua equipe vêm tratando da pandemia. O negacionismo e o terraplanismo campeiam absolutos, tanto nos aspectos da saúde pública e da epidemiologia, como também na área da economia.

Nem a Páscoa dá lucidez para Bolsonaro

Por Vanessa Grazziotin, no jornal Brasil de Fato:

Nem a Páscoa foi capaz de dar uma trégua ao Brasil.

Nem a Páscoa foi capaz de dar lucidez a Bolsonaro.

Nem nessa semana, em que relembramos a crucificação, morte e ressurreição de Jesus Cristo, que celebramos a vida, dentro de seu melhor e mais amplo sentido, baseados nos princípios de humanidade, solidariedade, compaixão, amor esperança e liberdade, princípios que são tão “decantados” pelo presidente.

Nem as mais de 317 mil vidas perdidas pela covid-19 têm sido capazes de conduzir as mudanças políticas tão necessárias ao Brasil.

A estratégia de propagação do vírus

Por Tatiana Carlotti, no site Carta Maior:


Serviço de Utilidade Pública a entrevista de uma hora e quarenta, de Deisy Ventura, professora titular do Departamento de Saúde Pública (USP), ao biólogo e divulgador científico Atila Iamarino, doutor em virologia, na semana passada (24 de março), quando superamos a marca de 300 mil mortos pela Covid-19.

Desde o início da pandemia, Deisy e outros pesquisadores acompanham, no escopo do projeto “Mapeamento e análise das normas jurídicas de resposta à Covid-19 no Brasil”, a gestão da pandemia pelo Governo Federal, a partir da perspectiva do Direito e da Saúde Pública.

Vacina pela metade, mortes em dobro

Por Fernando Brito, em seu blog:

Cumpriu-se, na noite de ontem, o que era evidente e foi noticiado neste blog um dia antes.

As vacinas previstas para este mês de abril serão apenas a metade do último cronograma previsto pelo Ministério da Saúde.

25,5 milhões de doses que, perto do que foi anunciado por Eduardo Pazuello, há 15 dias, não são 40% do total.

Mas a demagogia não cessa.

Agora anunciam que policiais e demais forças de segurança entram nas prioridades, assim como os profissionais de educação.

O combate à pandemia e ao bolsonarismo

Editorial do site Vermelho:

O cenário do combate à Covid-19 e aos seus efeitos pelo governo Bolsonaro é cada vez mais sombrio. Nem suas previsões de vacinação estão no campo das possíveis realizações. A inépcia se agrava com as notícias de que a oferta de vacinas no mundo são cada mais escassas, tendo em vista as prioridades dos países produtores. A irresponsabilidade segue o ritmo de sempre; a negação do problema desde as primeiras notificações de casos em território nacional.