sábado, 15 de maio de 2021

“Bolsolão”: O orçamento secreto de R$ 3 bi

Sobre o acordo União Europeia/Mercosul

4 milhões de famílias lutam pela terra

Capitalismo, informação e vigilância

Pfizer complica a vida de Carlos Bolsonaro

Há risco de um golpe em 2022?

Chacina no Jacarezinho e o genocídio negro

A recusa das vacinas

Pfizer põe a corda no pescoço de Bolsonaro

Bolsonaro joga fora testes da Covid-19

Por Altamiro Borges

A CPI do Genocídio vai colecionando provas – depoimentos e documentos – que evidenciam os crimes hediondos cometidos por Jair Bolsonaro e por seus capachos – civis e militares. Nesta quinta-feira (13), a Folha divulgou um texto enviado à comissão em que o próprio "governo admite perder 2,3 milhões de testes de Covid-19 e ameaça incinerar o excedente".

O relatório foi feito pelo Ministério da Saúde a pedido do Ministério Público Federal (MPF). Ele confirma que os kits para detecção do novo coronavírus estão estocados em almoxarifado com prazo de vencimento até final de maio. "O processo do MPF foi encaminhado à CPI da Covid do Senado nesta semana".

Lula voltará a Presidência

Foto: Ricardo Stuckert
Por Luiz Carlos Bresser-Pereira

A pesquisa do Datafolha publicada hoje confirma o que já estava ficando claro nas últimas pesquisas. Lula voltará à Presidência da República, e Bolsonaro provavelmente não chegará ao segundo turno.

A popularidade de Bolsonaro não para de cair, e por isso não deverá chegar ao segundo turno, seja porque Lula já ganha no primeiro turno, ou porque outro candidato representando uma direita civilizada o deixará para trás, ou porque sofrerá antes um impeachment.

Afastá-lo da presidência da República continua a ser prioritário, porque é preciso interromper seu desgoverno o mais rápido possível. E agora estamos todos contando com os senadores e a CPI.

Mas também já é preciso pensar como será o novo governo Lula. Que será de centro-esquerda e solidário com os trabalhadores e os pobres, não há dúvida. Mas será também capaz de mudar o regime de política econômica de liberal para desenvolvimentista?

'O Filho do General' e o genocídio palestino

Por Jair de Souza

Existe uma tendência muito forte entre a intelectualidade ocidental a negar validade a qualquer narrativa que provenha dos palestinos. Quase nenhuma credibilidade é atribuída a um relato se sua fonte for exclusivamente de origem palestina. É devido a este tipo de preconceitos que este vídeo de Miko Peled adquire maior significância.

Miko Peled é um judeu israelense, nascido e criado em Jerusalém, cujo pai era um jovem oficial do exército em 1948 e um importante general da IDF em 1967. Ou seja, Miko Peled nasceu e cresceu em uma família e em um ambiente de profundas raízes sionistas. Não obstante isso, as contradições da vida e seu sentimento humanista foram abrindo-lhe os olhos para a realidade que o circundava. É esta realidade o que ele trata de transmitir em seu livro O filho do general (The general's son) e no relato do presente vídeo.

sexta-feira, 14 de maio de 2021

Moro também desiste da disputa em 2022

EUA vivem espetacularização da política

Lula dispara como favorito no Datafolha

CPI da Covid e a privatização do SUS

CPI pega fogo e Lula dispara no Datafolha

A luta contra o fascismo dentro das polícias

Cresce rejeição à gestão de Jair Bolsonaro

Pazuello calado é pior opção para o Exército

Por Fernando Brito, em seu blog:


Continua, revela a Folha, o movimento para que o general Eduardo Pazuello peça ao Supremo Tribunal Federal que lhe reconheça o direito de permanecer calado diante da CPI da Covid.

Mesmo que consiga um habeas corpus para que possa fazer isso sem que incorra nas penas do artigo 342 do Código Penal (calar a verdade como testemunha), a estratégia é desastrosa por um mero e simples motivo: terá de ouvir calado todas as acusações, críticas e suspeitas, colocando a si e à sua condição de general em posição absurdamente humilhante.

Não dá para girar nos calcanhares e dar as costas a acusadores e detratores.

O depoimento de daqui a pouco será importante, porque se vai conhecer o que havia de interesse do governo brasileiro em comprar vacinas de quem as tivesse.