quinta-feira, 8 de julho de 2021

As pesquisas e o xadrez eleitoral para 2022

Cooperativismo e trabalho nas plataformas

Militares ameaçam CPI da Covid

Bolsonaro pode repetir Pinochet

O debate sobre a reforma administrativa

O Deus de Bolsonaro e de Ricardo Barros

Por que vender os Correios não é boa ideia

Forças Armadas sentiram aproximação da CPI

Sobre "racismo recreativo" e estereótipos

quarta-feira, 7 de julho de 2021

CNT/MDA confirma queda livre de Bolsonaro

Por Altamiro Borges


A queda de popularidade do “capetão” segue em ritmo acelerado e é comprovada em todas as sondagens de opinião. Pesquisa CNT/MDA divulgada nesta semana mostra que a reprovação do governo de Jair Bolsonaro subiu de 35,5%, em fevereiro, para 48,2% em julho. Já a aprovação caiu de 32,9% para 27,7%, no período marcado pelo início das investigações da CPI do Genocídio.

A aprovação do desempenho pessoal do presidente também piorou neste período. Segundo levantamento de julho, 33,8% aprovam o desempenho de Jair Bolsonaro, ante 43,5% em fevereiro. Já os que desaprovam somam agora 62,5% – um recorde na séria histórica, que pode indicar o início do seu fim –, ante 51,4% na sondagem anterior.

Adquira o seminário 'Decifrando o economês'


A partir desta semana, o Seminário "Decifrando o economês e desmontando o mito da austeridade fiscal" está disponível na íntegra para ser assistido a qualquer hora e em qualquer lugar! Por apenas R$ 50, você tem acesso ilimitado às oito aulas, incluindo a exposição completa de cada palestrante e os debates de alto nível que ocorreram na sequência.

A demagogia eleitoreira de Bolsonaro

Editorial do site Vermelho:


A informação de que o presidente Jair Bolsonaro orientou a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) a infiltrar seus agentes nas manifestações contra o governo com o objetivo de monitoras os protestos, num forte indício de abuso de poder, e a presença do diretor da agência de inteligência dos Estados Unidos (CIA) em agenda oficial em Brasília, reforçam o pendor autoritário do bolsonarismo. Sem margens para levar adiante o seu projeto de poder, que passa pelas eleições presidenciais de 2022, por meio de mediações políticas, Bolsonaro recorre cada vez mais aos métodos antidemocráticos.

Novas pesquisas apontam vitória de Lula

A república de militares e milicianos

Roberto Dias é preso por perjúrio na CPI

Privatização dos Correios não faz sentido

A batalha para "reconstruir a democracia"

Privatização dos Correios afetará a periferia

Guerra híbrida e disseminação de fake news

Bolsonaro estrebucha em praça pública