quinta-feira, 15 de julho de 2021

As origens do bolsonarismo

Covid-19, CPI e o direito à informação

Pêndulo se move à esquerda na América Latina

Mortes por Covid têm a digital do presidente

Depois da energia, problemas agora com o aço

O relatório da Abin engasga o “Véio da Havan”

Por Altamiro Borges


O site Metrópoles informa que a "Câmara Federal enviará ao ministro da Casa Civil, Luiz Eduardo Ramos, um pedido de informação sobre as irregularidades apontadas pela Abin [Agência Brasileira de Informação] na fortuna do empresário bolsonarista Luciano Hang", dono da rede de lojas Havan. A solicitação está nas mãos do vice-presidente da Casa, deputado Marcelo Ramos (PL-AM), que se comprometeu a encaminhá-la nos próximos dias.

quarta-feira, 14 de julho de 2021

Delegado bolsonarista é alvo da PF no Pará

Foto: Reprodução
Por Altamiro Borges


Mais um bolsonarista metido a valentão e ético está encrencado. O Diário do Pará informa que a Polícia Federal deflagrou na manhã desta quarta-feira (14) operação de busca e apreensão na casa de Everaldo Eguchi – ele próprio delegado da PF –, que disputou a prefeitura de Belém no ano passado. Ele é acusado de repassar informações sigilosas de operações policiais.

Após ironizar que “sob a égide da honestidade e do combate à corrupção, o delegado chegou ao 2º turno das eleições”, o site relata que o policial, seu irmão e seis empresários são alvos da "Operação Mapinguari", que investiga “a atuação de uma organização criminosa na exploração ilegal de minério de manganês”.

Toda solidariedade a Cuba

Editorial do site Vermelho:


É sintomático que os acontecimentos em Cuba ocupem tanto espaço na mídia, com chamadas hiperbólicas e diagnósticos carregados de propaganda ideológica. Os parâmetros para a análise realista da situação daquele país, no entanto, passam ao largo dessas artificialidades. A começar pela constatação de que, apesar das imensas dificuldades, a Revolução Cubana tem resistido com altivez.

A cadeia é o lugar dos golpistas na Bolívia

Por Moisés Mendes, no site Brasil-247:


Mais um aviso a quem tem ambições golpistas, em qualquer lugar.

Estão na cadeia todos os chefes militares bolivianos das três armas, que ajudaram na execução do golpe contra Evo Morales, em novembro de 2019, sob as ordens da polícia amotinada.

Estão presos há uma semana, em La Paz, Jorge Gonzalo Terceros Lara, ex-comandante da Força Aérea boliviana, e Palmiro Gonzalo Jarjuri Rada, ex-comandante da Marinha.

Terceros e Jarjuri se juntam ao outro ex-chefe militar que já estava preso desde março, o ex-comandante do Exército Jorge Mendieta.

Faltavam esses dois e o ex-comandante das Forças Armadas William Kaliman, que ninguém sabe onde está.

O reverendo é uma bomba na CPI

Por Fernando Brito, em seu blog:


Na entrevista dada ao repórter Nilson Klava, da Globo, o reverendo Amílcar Gomes de Paula, homem de ligação entre a Davati e suas centenas de milhões de vacinas fake, não consegue sequer arranjar alguma versão sobre o fato de estar sendo apontado, pelas mensagens de texto e áudio encontradas no celular do cabo PM Luiz Paulo Dominghetti que o indicam como o articulador junto ao Ministério da Saúde e o próprio Jair Bolsonaro do golpe de estelionato que era tramado por um grupo de picaretas de quinta categoria.

Conservadorismo e neofascismo no Brasil

Comandantes escancaram a Tutela Militar

Como agirá o partido militar pós-Bolsonaro

Futebol e política se misturam?

PF quer saber se Bolsonaro prevaricou?

Correios em risco com a privatização

Você sabe com quem está falando?

EUA testam redes sociais contra Cuba

O lawfare como tática de guerra

STF já analisou a “insanidade” de Bolsonaro?

Por Altamiro Borges

No início de maio, um grupo de juristas de renome e professores universitários ingressou no Supremo Tribunal Federal com uma ação para obter a declaração de “incapacidade” de Jair Bolsonaro e solicitar o seu consequente afastamento da presidência da República. O STF já analisou o pedido ou simplesmente o arquivou?

Na petição, os autores enfatizaram: “Não se trata, sublinhamos, de julgamento por crime de responsabilidade ou por crime comum, casos previstos na Constituição... Não o acusamos de crimes, sequer o acusamos. Estamos observando apenas que ele não pode exercer, e de fato não está exercendo devidamente, o cargo no qual foi empossado”.