domingo, 6 de março de 2022

Moro é vitima da 'Operação Lava a Boca'

Por Fernando Brito, em seu blog:

Nem o mais apaixonado lulista esperaria este fim para Sérgio Moro: desmoralizado publicamente por ter escolhido para ser seu representante em São Paulo, o “pegador de refugiadas” Arthur “Mamãe Falei” do Val.

Está bem, falta de aviso não foi – o idiota já tinha dado sinais de estupidez flagrantes, antigos e recentes, como este de esvaziar garrafas de cerveja para fazerem-se coquetéis molotov na Ucrânia – e Moro os aplaudiu.

Como antes, havia passado pano para a defesa de Kim Kataguiri da legalização do nazismo.

Arthur do Val é apenas um pequeno neocanalha, parte do bando de desqualificados lançados à política pelo movimento coxinha, não tem menor importância.

Pela falta de caráter – as refugiadas “são fáceis, pois são pobres” – seu papel é só o de detrito que veio numa maré.

Sardenberg e a síndrome do dedo-duro

Por Luis Nassif, no Jornal GGN:


A guerra Rússia x Ucrânia está sendo didática para expor como se dá o processo de formação de consensos na mídia nacional e global, impedindo o livre fluxo de opiniões.

Nem se fale de um irresponsável sem noção, como o presidente da Ucrânia, exibindo-se em entrevista coletiva, falando do seu heroísmo: “se não fosse o presidente da República, estaria na linha de frente com meus soldados”. Nada impediria que Volodymyr Zelenskyy fosse cumprir seu destino heróico na linha de frente. Caxias era comandante e foi para a linha de frente.

Manipulação midiática em tempos de guerra

Por Jair de Souza


Com a guerra acontecendo na Europa entre a Rússia e as forças dos Estados Unidos e da OTAN, representadas nominalmente pela Ucrânia, estamos presenciando ao vivo aquilo que caracteriza uma clara manipulação midiática com vistas a ganhar corações e mentes para a causa do imperialismo a nível mundial.

Ao longo de todo nosso planeta, os meios de comunicação que seguem a hegemonia dos Estados Unidos (ou seja, a esmagadora maioria dos meios existentes) entraram todos de cabeça na tarefa que lhes foi designada: a de demonizar Vladimir Putin e tudo o que pudesse servir de boa referência em relação à Rússia.

O Brasil e a guerra na Ucrânia

Charge: Chen Xia
Por Paulo Nogueira Batista Jr.

Qual deve ser a posição brasileira diante da guerra na Ucrânia? Em sua maior parte, a mídia corporativa brasileira, seguindo caninamente a mídia ocidental, já escolheu um lado. Vem demonstrando uma parcialidade escancarada, comprometendo a sua obrigação de informar.

É um grave equívoco. Não cabe ao Brasil tomar partido nesse complicado conflito. E não é o que tem feito Brasília. Mesmo os adversários mais renhidos de Bolsonaro, entre os quais me incluo, precisam reconhecer que é correta a posição inicial do governo brasileiro, em especial do Itamaraty. Bolsonaro, como sempre, dá suas derrapadas. Resiste, porém, à pressão dos EUA e da mídia tradicional brasileira para que se alinhe ao lado ocidental. Por enquanto. Como tudo é muito volátil, preciso dizer que estou escrevendo em 4 de março.

sábado, 5 de março de 2022

Classe trabalhadora e a uberização

Os comunicadores populares do campo

Conflito na Ucrânia visto a partir da Rússia

Guerra pode afetar preço do prato de comida

País quebrado provoca êxodo de brasileiros

Rússia e o novo xadrez político global

As condições de vida em um ano eleitoral

Guerra ou paz na Ucrânia?

INSS em crise afeta milhões de brasileiros

As guerras dos EUA nos últimos 20 anos

Teoria feminista: indicações de leitura

A realidade das pesquisas eleitorais

Os efeitos da guerra na economia mundial

As percepções dos eleitores não polarizados

O cinismo dos EUA e da Europa na Ucrânia

Os horrores provocados pela Otan no mundo