domingo, 12 de junho de 2022

A segurança alimentar e o meio ambiente

Charge: Iotti
Por Heleno Araújo, no jornal Brasil de Fato:

O dia 05 de junho é marcado como Dia Mundial do Meio Ambiente e, em alusão à segurança alimentar, comemora-se no dia 07 de junho, o Dia Mundial da Segurança dos Alimentos. São datas importantes para lembrarmos sempre e, enquanto cidadãos conscientes, pautar a nossa ação política e mesmo individual em nosso dia a dia.

Enquanto educadoras e educadores, essa pauta está muito presente na vida diária dos milhões de professoras e professores, bem como dos próprios funcionários da educação. O papel da escola na defesa e cuidado do meio ambiente já apresenta para a sociedade uma considerável evolução na melhoria do trato dessas questões tão importantes. Nossas crianças de hoje estão bem mais conscientes e indicam para todos nós um futuro melhor do que nós conseguimos, até agora, deixar para a atual geração.

General, o senhor não comanda o TSE

Charge: Nicolielo
Por Fernando Brito, em seu blog:


O atrevido ofício mandado pelo General Paulo Sérgio de Oliveira (aqui, na íntegra) ao presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Luiz Edson Fachin, é um documento do qual escorrem ameaças das entrelinhas.

Aliás, ele é a maior prova do erro absurdo que foi o ex-presidente do TSE, Luís Roberto Barroso, ter convidado as Forças Armadas a indicar um representante para colaborar na estruturação do processo eleitoral.

Todos sabem que Jair Bolsonaro, com seu faro de lobo, viu nisso a possibilidade de fazer com que militares passassem a pretender reger o sistema de votação e de apuração das urnas.

E os comandantes militares, pressurosamente, pegaram à unha a oportunidade que o TSE lhes abriu e, agora, exigem que suas interferências sejam aceitas, dizendo que as Forças Armadas “não se sentem devidamente prestigiadas” pelo Tribunal que, ingenuamente, deu entrada a quem. ao contrário de todas as outras instituições convidadas está à beira de fazer um ultimato aos juízes eleitorais.

Bolsonaro em modo milícia

Charge: Junião
Por Cristina Serra, em seu blog:


Bolsonaro acionou o modo milícia para a campanha eleitoral. Vocifera como arruaceiro, bafeja ódio, insufla violência, prega a subversão da ordem constitucional vigente. É só o começo.

Vai piorar muito porque o baderneiro do Planalto sabe que tem apoio de parcela fiel da população e de setores da elite. É o suficiente para levá-lo ao segundo turno e o que precisa para tentar tumultuar as eleições. O método é convocar a turba e inflamá-la. Bastará alguém riscar o fósforo.

A cena repulsiva na Associação Comercial do Rio de Janeiro é evidência de apodrecimento social. Vídeo não tem cheiro, mas se tivesse daria para sentir o odor de mofo na sala em que empresários aplaudiram Bolsonaro quando ele incentivou a desobediência ao STF. Alguém da plateia contestou a incitação ao crime? Ninguém. Ouviram-se aplausos de concordância com o estímulo à anarquia institucional.

O status de partido das Forças Armadas

Charge: Laerte
Por Jeferson Miola, em seu blog:

No ofício ao presidente do TSE Edson Fachin, no qual coloca em risco a própria realização da eleição, o general-ministro da Defesa Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira equiparou as Forças Armadas a um partido político com o intuito de reforçar a indevida interferência militar no processo eleitoral.

Terá sido um ato falho, ou é uma sinalização deliberada de atrevimento político e institucional deste bando fardado que atua de modo camuflado, indireto, e ameaça cada vez mais gravemente a democracia, sem reação das instituições políticas e do poder civil?

No documento, o ministro bolsonarista da Defesa argumentou “que alguns conceitos jurídicos corroboram o direito de fiscalização de todas as fases do processo eleitoral”.

A cúpula esvaziada e fracassada dos EUA

Charge: Fer
Por Marcelo Zero, no site Brasil-247:

A Cúpula das Américas de Los Angeles pretendia ser o evento para dar um pontapé inicial na consolidação de uma nova hegemonia dos EUA na América Latina e no Caribe, após o “abandono” de Trump e ante a crescente influência da China na região.

Fracassou miseravelmente antes de começar.

Como sempre, os EUA impuseram vetos políticos e ideológicos a países com governos que os desagradam.

Assim, Cuba, Nicarágua e Venezuela foram vetados unilateralmente pelos EUA.

A desculpa esfarrapada foi a de sempre: esses países teriam governos autocráticos e promoveriam graves violações dos direitos humanos.

Curioso que essa tocante preocupação com democracia e direitos humanos não se aplica a países aliados dos EUA, como as ditaduras medievais do Golfo Pérsico (Arábia Saudita, Emirados Árabes, Bahrein etc.).

Bolsonaro é o homem-bomba

Charge: Stocker
Por Moisés Mendes, em seu blog:

Todas as dinamites do arsenal de desatinos que Bolsonaro carrega na cintura tiveram a contribuição de fornecedores diversos, alguns camuflados, mas a maioria assumidamente cúmplice da cena que poderemos ver mais adiante.

A direita tucana, a direita sem grife, a direita bandida, o centrão, a Globo, a Fiesp, os banqueiros, os empresários que o aplaudem em almoços golpistas – todos foram fornecedores das bombas que Bolsonaro leva para onde vai.

Mas se Bolsonaro apertar o botão e for pulverizado por uma implosão, serão expostas as tripas de todos eles, mesmo os que estiverem um pouco afastados.

Bolsonaro é um homem-bomba que até agora não sabe direito quando irá para o sacrifício. Mas sabe que esse será o seu desfecho.

sábado, 11 de junho de 2022

Guedes pede ajuda a donos de supermercados

Bolsonaro, Biden e a cúpula do fiasco

Bruno e Dom somem no Brasil de Bolsonaro

PIB, fome e os novos bilionários

Mercado responde à palhaçada de Guedes

A resposta lenta do governo no Amazonas

O fracasso da Cúpula de Biden

O que houve com os desaparecidos do AM?

Bolsonaro enfrenta Hulk

O golpe e a alta do preço dos combustíveis

O pensamento marxista de Louis Althusser

Cúpula dos Povos pela Democracia nos EUA

Endividamento de brasileiros é desesperador

Estadão e Folha atacam programa de Lula

Charge: 
@TheStarKenya
Por Altamiro Borges

A mídia hegemônica – que jogou na desestabilização política do país, apostou no golpe contra Dilma Rousseff e ajudou a chocar o ovo da serpente que elegeu Jair Bolsonaro – até agora não engoliu a vantagem de Lula nas pesquisas eleitorais. Mesmo a parte que teme o “capetão” com seu fascismo na política e seu obscurantismo nos valores segue na busca da tal “terceira via” – o nome da vez é a desconhecida Simone Tebet do fraturado MDB – e faz de tudo para evitar uma vitória das esquerdas no primeiro turno e para enquadrar e “modular” o programa de governo do líder petista.