quinta-feira, 22 de setembro de 2022

Judias e Judeus pela Democracia apoiam Lula

Judias e Judeus pela Democracia
Por Altamiro Borges


O coletivo “Judias e Judeus pela Democracia” lançou nesta semana um manifesto em apoio à candidatura de Lula. A importante iniciativa reforça o movimento em curso pelo voto útil e pela vitória da democracia contra o fascismo já no primeiro turno das eleições presidenciais, em 2 de outubro.

Segundo a colunista Mônica Bergamo, “o documento já tem mais de mil assinaturas. Entre os signatários estão os professores da USP André Singer e Raquel Rolnik, a escritora Tatiana Salem Levy, o diretor artístico Arthur Nestrovski, o advogado Fábio Tofic Simantob, a historiadora Lilia Moritz Schwarcz, o editor Luiz Schwarcz, o vereador Daniel Annenberg (PSB) e o ex-deputado Floriano Pesaro. Ainda endossam a carta o médico Daniel Klotzel, a antropóloga Betty Mindlin, o advogado e diretor da Open Society Foundations para a América Latina e Caribe, Pedro Abramovay, e o idealizador do Fórum Social Mundial, Oded Grajew”.

Bolsonarista agride pesquisador do Datafolha

Campanha cria onda para vencer no 1º turno

Lula deve perdoar Bolsonaro, diz Temer

Comunicação e a "era da cultura"

As faces de um país em disputa

Bolsonaro: a vergonha brasileira na ONU

Bolsonaro faz comício até em funeral

Bolsonarista agride pesquisador do Datafolha

Charge: Genildo
Por Altamiro Borges

Estimulados pelo fascista que ocupa a presidência da República, os fanáticos bolsonaristas estão cada dia mais agressivos e aloprados. Nesta terça-feira (20), um pesquisador do Datafolha foi agredido com chutes e socos por um seguidor do “capetão” em Ariranha, no interior de São Paulo, a 378 km da capital.

Segundo relato do site UOL, “o pesquisador entrevistava uma pessoa, quando Rafael Bianchini se aproximou e, aos gritos, passou a exigir que também fosse ouvido. ‘Só pega Lula’ e ‘vagabundo’ foram termos gritados pelo bolsonarista no meio da rua”. Ele foi atingido pelas costas e o tablet usado para a entrevista foi jogado ao chão.

Bolsonaro quer anular multas ambientais

Evolução/Mundano (Artivista)
Por Altamiro Borges

Não é para menos que Jair Bolsonaro arrecada mais grana para sua campanha da reeleição entre os barões do agronegócios – também já apelidados de agrotrogloditas. Seu governo é funcional para esse setor econômico, fazendo “passar a boiada” da devastação ambiental, do trabalho escravo e de outros crimes na zona rural.

O site UOL revelou nesta terça-feira (20) que o governo estuda perdoar dívidas bilionárias dos ruralistas. “Um despacho do presidente do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), Eduardo Bim, deve anular multas ambientais que podem chegar a R$ 16,2 bilhões. A estimativa é do próprio instituto, que calculou o valor em resposta a uma LAI (Lei de Acesso à Informação)”.

Gadaiada bolsonarista em desespero total!

quarta-feira, 21 de setembro de 2022

Centrais sindicais pregam voto útil em Lula

Lula cresce e campanha 'vira voto' ganha ruas

Pesquisas indicam tendência de alta de Lula

MPF arquiva inquérito das 'pedaladas fiscais'

Charge: Latuff
Do site de Dilma Rousseff:

Seis anos depois de o Senado ter aprovado o impeachment de Dilma Rousseff por crime de responsabilidade baseado nas chamadas “pedaladas fiscais”, o Ministério Público Federal promoveu o arquivamento do inquérito civil movido contra o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega que investigava supostas irregularidades nas operações de crédito entre o Tesouro e o Banco do Brasil que teriam sido cometidas em 2015.

“A verdade veio à tona”, disse Dilma Rousseff. “Demorou, mas a Justiça está sendo feita”. A ex-presidente também era investigada pela Procuradoria da República no Distrito Federal no inquérito civil que buscava identificar os responsáveis pelas “pedaladas fiscais”, considerada pelos investigadores como um ato de improbidade administrativa.

Datafolha pode anunciar o fim do jogo

Charge: Nando Motta
Por Moisés Mendes, em seu blog:


O Ipec desta segunda-feira veio com a possibilidade de vitória de Lula no primeiro turno, com 52% dos votos válidos. Mas ainda é uma vantagem envolta na nebulosa da margem de erro.

Dois pontos podem significar muito, se expressarem uma tendência e virarem algo maior mais adiante, como podem significar apenas dúvida, se mantidos até a semana da eleição.

O Ipec é respeitado, com profissionais que eram do Ibope, mas ainda há quem dependa da reafirmação de tendências pelo Datafolha.

E quinta-feira tem Datafolha, que há muito tempo mostra Lula sem força suficiente para vencer na primeira rodada em 2 de outubro.

Nós, sobreviventes do ódio

Charge: Genin
Por Cristina Serra, em seu blog:


Não vamos esquecer das 685 mil covas abertas como feridas na terra, nem da vida que se esvaiu pela falta de oxigênio que o seu governo não providenciou (e você ainda zombou), nem da dor dos que tiveram que ser amarrados por falta de anestésico nos hospitais.

Estão gravadas suas palavras ásperas como pedras: “e daí?”, “gripezinha”, “não sou coveiro”, “país de maricas”. Lembraremos sempre que você tentou manipular o suicídio de um voluntário de testes com a vacina, sabotou as máscaras e o isolamento social, mandou cancelar a compra da Coronavac, riu de tudo isso.

Será preciso lembrar do desespero na fila do osso e da carcaça e de quem revira o lixo para comer, enquanto seus generais compram filé, picanha, bacalhau, salmão, camarão, Viagra e próteses penianas.

Meus votos a presidente

Por Frei Betto, em seu site:


Fiz 18 anos em 1962. A eleição presidencial tinha sido no ano anterior. Jânio Quadros venceu o marechal Lott e Ademar de Barros. Torci por Jânio, embora meus pais tenham preferido o marechal, pois minha genealogia paterna é repleta de militares, com destaque para dois generais.

Veio o golpe militar de 1964 e as eleições diretas foram canceladas. O Congresso Nacional, manipulado pela ditadura, elegeu cinco presidentes, todos militares, todos ditadores: Castelo Branco (1964); Costa e Silva (1966); Garrastazu Médici (1969); Ernesto Geisel (1974); e João Batista Figueiredo (1978). Acusado de subversão, estive preso por 15 dias sob o governo Castelo Branco e por quatro anos sob Médici. E meus direitos políticos foram cassados por dez anos.

Cineasta Padilha diz que Moro é burro!

Na ONU, Bolsonaro dá vexame e ataca Lula